É fácil gostar da vida quando ela nos sorri,
Dadivosa e prazente,
Amiga da ledice e da fruição…
Difícil é gostar dela quando se torna o látego que nos fustiga, a carantonha iníqua dos pesadelos mais insolentes e da dor mais instante; quando, de amiga, se converte em algoz de porte ingente, ultrajante.



Deixe-me fazer o meu "marketing": você gosta de se sentir instigado? Sugiro uma espiada em "Subterfúgios", editado em partes, como telenovela - já está na quarta parte.