FELICIDADE... (O cúmulo do absurdo seria um pedacinho do Céu no Inferno e vice-versa.)
Se todo verdadeiro amor é incompreensível como pode ser recebido com a inteligência? É esse tipo, de fato, um bem maior? A incompreensão em si é satisfatória? Dar prazer o incompreensível?
Será que precisamos sujeitar-nos ao amor verdadeiro como a única condição de sermos felizes! Sim ou não? Se é que amor traz felicidade! O prazer do consumo traz satisfação, seria essa a felicidade desejada de todas as nações: o poder do dinheiro?
Os suicidas Romeu e Julieta são a maior expressão da ignorância sobre o amor e a felicidade. Iludidos que ficariam juntos eternamente, esqueceram-se que "no Céu não se casam e nem se dão em casamento", agora imaginem-se no inferno legalmente casados!
Irônico demais é dizer que "o Lar é um pedacinho do Céu na terra"! Logo, o cúmulo do absurdo seria um pedacinho do Céu no Inferno ou vice-versa. Maior felicidade tem, quem tem o maior número de inimigos mortos! Portanto, aqui na terra, não deixe suas velhas amizades morrerem dando espaço para os inimigos. "Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos: conservar os velhos." (Elmer G. Letterman). Indicador de felicidade para mim é a admiração dos que já provaram ser amigos meus de verdade, pois posso contar com eles mesmo no inferno.