POETAS? POETAS? JURA? POETAS??? POETAS!!!
Caros Poetas:
(como o dito popular) TUDO QUE DÓI CURA, senão vejamos meu grito de indignação:
A sublime inspiração do poeta deveria sempre nascer irmanada à polidez.
Dói na alma de certos poetas - sensíveis e polidos - divisar que se tem alguns colegas ensimesmados.
Os poetas convidam-te para serem lidos, (ao contrário, não postariam) e quando lidos e aplaudidos, sequer um muito obrigado. O poeta não tem culpa, culpado é o berço. O berço do seu ego.
É evidente que a polidez não é ato obrigatório, e nem tão pouco levada à julgamentos. É que o conjunto polidez e poeta combinam, né não?
Logo, como autora da obra Chega (Contos e Crônicas lançada pela Edicon SP.) me permito a oferecer o artigozinho que segue àqueles que tem o dom do escrever, mas são desprovidos da gratidão e da polidez. É somente uma observação à alguns poetas. Há muitos poetas de elegante polidez, independentemente da disposição de tempo ou não. Mesmo que não retribuam lendo, um clique no comentário e "merci".
DAMAS E CAVALHEIROS
Preocupo-me com a falta de polidez e mesmo de gratidão entre as pessoas.
Em meio a um mundo de cobraças diversas, o antigo gesto de gratidão
está fadado a se dissipar.
Não somente a título de bons costumes, mas também de sabedoria interior de quem é grato é que devemos reativar a gentil palavrinha obrigado ante a pequenos gestos, mesuras ou mimos. E em especial diante de Deus a quem tanto ocupamos.
Assim sendo, e ainda em tempo, agradecemos a todos que nos cercam: obrigado (a), merci, thank you, gracias... ou como diziam nossos avós: Deus lhe pague!
Lúcia Borges