PENSAMENTOS DE SATHYA SAY BABA
O Senhor cria forças hostis para demonstrar o poder da fé no Divino e para conferir paz e abundância para os que crêem. Da mesma maneira que uma mãe fornece brinquedos e doces a um filho para o contentamento dele, ainda que sejam inúteis a ela, Deus cria certas situações por causa do devoto, para revelar a profundidade de sua devoção. Até mesmo em assuntos pequenos, vemos que sua verdadeira natureza é descoberta somente ao experimentar os elementos opostos a eles. Por exemplo, se uma pessoa quer desenvolver força física, ela precisa sujeitar o corpo a exercícios exaustivos. Até mesmo um diamante necessita ser cortado e polido para aumentar seu brilho e seu valor.
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Perceba que a felicidade humana não é encontrada em objetos sensórios ou em experiências. Qualquer prazer que seja obtido desse modo é passageiro e momentâneo. A bem-aventurança verdadeira e duradoura é obtida dentro de si mesmo. Os sentidos deveriam ser considerados como instrumentos para prestar serviço aos outros. A idéia tola de que a felicidade reside somente em ceder aos prazeres sensuais deveria ser abandonada. Somente os animais estão contentes em obter satisfação restrita às sensações. Portanto, cada pessoa deveria declarar firmemente: "Eu sou um ser humano, não um animal". Apenas quando tiver essa firme convicção, o homem poderá descartar sua natureza animal e afirmar sua humanidade. Por esse motivo, é somente quando os sentidos são colocados sob controle que a natureza da Divindade pode ser compreendida.
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A mente do homem está excessivamente cheia do mundo, e os desejos exigem muito do seu tempo e da sua energia. Ocupado totalmente na análise do mundo material, o homem perdeu todo o sentido de doçura e grandeza, e a verdade tornou-se apenas outra palavra no dicionário. Humildade, paciência e reverência tornaram-se irrelevantes. O único raio de esperança nessa envolvente escuridão de medo, ódio e perseguição é a Paz que pode ser conseguida através do autocontrole e do esforço espiritual (Sadhana). Tal Paz penetrará e purificará a consciência interna e a atmosfera exterior.
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Deus é o amor encarnado. Esse amor brilha igualmente em cada ser humano. A fragrância de uma flor permanece a mesma se a flor estiver na mão direita ou na esquerda. Igualmente, Deus não faz qualquer tipo de distinção, tais como favorecidos e excluídos. Mas as pessoas de mente estreita não podem entender facilmente a imparcialidade do Divino. Cada um percebe os poderes e os atributos de Deus de acordo com suas próprias concepções e experiências limitadas. Pessoas diferentes, dependendo de suas próprias preferências ou aversões, atribuem ao Divino as diferenças que existem em suas próprias mentes. Deus não faz distinções, como bom e mau, agradável e repugnante, pernicioso e virtuoso. A árvore do sândalo concede sua fragrância até mesmo ao machado que a derruba. Do mesmo modo, Deus está sempre preparado para amar, nutrir e proteger todos igualmente.
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Todos os desejos e impulsos surgem com excessiva força, como ondas do mar, rugindo em fúria, e logo serenam em águas calmas. Eles não conferem paz. A sabedoria está em esquecer essas ondas e dirigir sua atenção ao calmo mar interior. Você pode alcançar a Paz Interior (Shanti) somente se mergulhar nas fundas e imperturbadas profundezas do mar interior, não nadando em círculos na superfície.
SATHYA SAI BABA
Imagem:foto surrealista de Vladimir Kush
O Senhor cria forças hostis para demonstrar o poder da fé no Divino e para conferir paz e abundância para os que crêem. Da mesma maneira que uma mãe fornece brinquedos e doces a um filho para o contentamento dele, ainda que sejam inúteis a ela, Deus cria certas situações por causa do devoto, para revelar a profundidade de sua devoção. Até mesmo em assuntos pequenos, vemos que sua verdadeira natureza é descoberta somente ao experimentar os elementos opostos a eles. Por exemplo, se uma pessoa quer desenvolver força física, ela precisa sujeitar o corpo a exercícios exaustivos. Até mesmo um diamante necessita ser cortado e polido para aumentar seu brilho e seu valor.
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Perceba que a felicidade humana não é encontrada em objetos sensórios ou em experiências. Qualquer prazer que seja obtido desse modo é passageiro e momentâneo. A bem-aventurança verdadeira e duradoura é obtida dentro de si mesmo. Os sentidos deveriam ser considerados como instrumentos para prestar serviço aos outros. A idéia tola de que a felicidade reside somente em ceder aos prazeres sensuais deveria ser abandonada. Somente os animais estão contentes em obter satisfação restrita às sensações. Portanto, cada pessoa deveria declarar firmemente: "Eu sou um ser humano, não um animal". Apenas quando tiver essa firme convicção, o homem poderá descartar sua natureza animal e afirmar sua humanidade. Por esse motivo, é somente quando os sentidos são colocados sob controle que a natureza da Divindade pode ser compreendida.
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A mente do homem está excessivamente cheia do mundo, e os desejos exigem muito do seu tempo e da sua energia. Ocupado totalmente na análise do mundo material, o homem perdeu todo o sentido de doçura e grandeza, e a verdade tornou-se apenas outra palavra no dicionário. Humildade, paciência e reverência tornaram-se irrelevantes. O único raio de esperança nessa envolvente escuridão de medo, ódio e perseguição é a Paz que pode ser conseguida através do autocontrole e do esforço espiritual (Sadhana). Tal Paz penetrará e purificará a consciência interna e a atmosfera exterior.
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Deus é o amor encarnado. Esse amor brilha igualmente em cada ser humano. A fragrância de uma flor permanece a mesma se a flor estiver na mão direita ou na esquerda. Igualmente, Deus não faz qualquer tipo de distinção, tais como favorecidos e excluídos. Mas as pessoas de mente estreita não podem entender facilmente a imparcialidade do Divino. Cada um percebe os poderes e os atributos de Deus de acordo com suas próprias concepções e experiências limitadas. Pessoas diferentes, dependendo de suas próprias preferências ou aversões, atribuem ao Divino as diferenças que existem em suas próprias mentes. Deus não faz distinções, como bom e mau, agradável e repugnante, pernicioso e virtuoso. A árvore do sândalo concede sua fragrância até mesmo ao machado que a derruba. Do mesmo modo, Deus está sempre preparado para amar, nutrir e proteger todos igualmente.
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Todos os desejos e impulsos surgem com excessiva força, como ondas do mar, rugindo em fúria, e logo serenam em águas calmas. Eles não conferem paz. A sabedoria está em esquecer essas ondas e dirigir sua atenção ao calmo mar interior. Você pode alcançar a Paz Interior (Shanti) somente se mergulhar nas fundas e imperturbadas profundezas do mar interior, não nadando em círculos na superfície.
SATHYA SAI BABA
Imagem:foto surrealista de Vladimir Kush