Abaixo uma das cenas do meu livro, Castelo dos Desejos, que mais gosto.
O capítulo completo está no meu blog http://soparadizerquetenhoumblog.blogspot.com/
* Foto do dia do lançamento do livro, 05.04.08.
...Mary fechou os olhos e um longo beijo se fez presente, o qual Lucas retribuiu abraçando-a pela cintura. Assim ficaram com os corpos arrepiados, corações acelerados e o desejo à espera do passo seguinte. Envolvido neste clima, ele encostou Mary à parede e levantou-lhe o vestido à altura da cintura, fazendo-a sentir seu corpo inteiro colado ao dele. Um gemido ecoou no corredor. As paredes foram testemunhas de mãos ousadas, beijos ávidos, corpos quentes e desejo presente.
A entrega foi mútua. Lucas a colocou nos braços e a conduziu para dentro do quarto. Ele a beijou antes de colocá-la ao chão. Começou a se despir diante dela. Envergonhada, abaixou os seus olhos. Ele a beijou novamente e a fez ficar de costas. Sem pressa, desabotoou o seu vestido e baixou as alças. O corpo dele pulou ao ver suas costas nuas. Beijos foram depositados nela, enquanto alisava seus seios com as mãos. Um longo gemido saiu dos lábios de Mary. Neste instante, sentiu o corpo dela se arrepiar. Virou-a de frente e fez com que o vestido caísse ao chão, o que provocou o corpo dele a reagir de forma ainda mais intensa. Beijou-a ardentemente, colocando-a nos braços e levando-a à cama.
Sem pressa, com a boca e as mãos acariciou o corpo da jovem, onde elas fizeram um ritual que iniciou nos pés, passando pelas pernas, coxas, umbigo, seios, pescoço e olhos. Ela emitia gemidos durante todo o percurso, mesmo quando sentiu as mãos em seu sexo. A vontade de ser possuída afastava o medo que sentia do desconhecido. Suas pernas foram cuidadosamente afastadas. Com toques suaves, ele forçou a passagem com os dedos, sem êxito. Enquanto tirava o restante de suas roupas, pensava:
- Por que estou nervoso diante dela?
Nu, posicionado em cima dela, tentou não demonstrar ansiedade, a fim de tranqüilizá-la. Entretanto, todo o seu ser clamava por aquele corpo nu, que se contorcia à espera das delícias do sexo.
Lucas almejava possuí-la mais do que tudo e todas que já tivera. Sentia que o seu corpo lutava contra a paciência, deixando-o tão excitado a ponto de encostar o seu sexo ao dela. O calor sentido por ambos, e a intimidade próxima da consumação, fez com que ele usasse da sua experiência ao longo dos anos. Só que desta vez era diferente. As lembranças de outros corpos em sua cama trouxeram-lhe firmeza e doçura no mesmo cálice. As suas armas de sedução não foram necessárias naquele momento. Bastou seguir o ritmo dos toques esperados. Entre carinhos, beijos e sedução, Lucas tentou mais uma vez abrir a passagem, empurrando os dedos com mais força. Assustada, ela fechou as pernas, abraçou Lucas fortemente e, num quase sussurro, disse:
- Dói...
Lucas jamais pensou que, ao escutar aquela simples palavra, seu desejo aumentaria ainda mais, a ponto de invadir completamente o seu corpo. Imediatamente pensou em continuar, mas, num relâmpago de inteligência, manteve as pernas fechadas e a abraçou. Mary, sentindo-se segura, compensou deixando-o explorar o seu corpo inteiro. Adormeceram horas depois, vencidos pelo cansaço e pelo sono...
Cármen Neves.
www.carmenneves.prosaeverso.net
http://soparadizerquetenhoumblog.blogspot.com/
www.recantodasletras.com.br
www.artistasgauchos.com.br
" Se você julga as pessoas, não tem tempo para amá-las"
( Madre Teresa de Calcutá - 1910-1997)
O capítulo completo está no meu blog http://soparadizerquetenhoumblog.blogspot.com/
* Foto do dia do lançamento do livro, 05.04.08.
...Mary fechou os olhos e um longo beijo se fez presente, o qual Lucas retribuiu abraçando-a pela cintura. Assim ficaram com os corpos arrepiados, corações acelerados e o desejo à espera do passo seguinte. Envolvido neste clima, ele encostou Mary à parede e levantou-lhe o vestido à altura da cintura, fazendo-a sentir seu corpo inteiro colado ao dele. Um gemido ecoou no corredor. As paredes foram testemunhas de mãos ousadas, beijos ávidos, corpos quentes e desejo presente.
A entrega foi mútua. Lucas a colocou nos braços e a conduziu para dentro do quarto. Ele a beijou antes de colocá-la ao chão. Começou a se despir diante dela. Envergonhada, abaixou os seus olhos. Ele a beijou novamente e a fez ficar de costas. Sem pressa, desabotoou o seu vestido e baixou as alças. O corpo dele pulou ao ver suas costas nuas. Beijos foram depositados nela, enquanto alisava seus seios com as mãos. Um longo gemido saiu dos lábios de Mary. Neste instante, sentiu o corpo dela se arrepiar. Virou-a de frente e fez com que o vestido caísse ao chão, o que provocou o corpo dele a reagir de forma ainda mais intensa. Beijou-a ardentemente, colocando-a nos braços e levando-a à cama.
Sem pressa, com a boca e as mãos acariciou o corpo da jovem, onde elas fizeram um ritual que iniciou nos pés, passando pelas pernas, coxas, umbigo, seios, pescoço e olhos. Ela emitia gemidos durante todo o percurso, mesmo quando sentiu as mãos em seu sexo. A vontade de ser possuída afastava o medo que sentia do desconhecido. Suas pernas foram cuidadosamente afastadas. Com toques suaves, ele forçou a passagem com os dedos, sem êxito. Enquanto tirava o restante de suas roupas, pensava:
- Por que estou nervoso diante dela?
Nu, posicionado em cima dela, tentou não demonstrar ansiedade, a fim de tranqüilizá-la. Entretanto, todo o seu ser clamava por aquele corpo nu, que se contorcia à espera das delícias do sexo.
Lucas almejava possuí-la mais do que tudo e todas que já tivera. Sentia que o seu corpo lutava contra a paciência, deixando-o tão excitado a ponto de encostar o seu sexo ao dela. O calor sentido por ambos, e a intimidade próxima da consumação, fez com que ele usasse da sua experiência ao longo dos anos. Só que desta vez era diferente. As lembranças de outros corpos em sua cama trouxeram-lhe firmeza e doçura no mesmo cálice. As suas armas de sedução não foram necessárias naquele momento. Bastou seguir o ritmo dos toques esperados. Entre carinhos, beijos e sedução, Lucas tentou mais uma vez abrir a passagem, empurrando os dedos com mais força. Assustada, ela fechou as pernas, abraçou Lucas fortemente e, num quase sussurro, disse:
- Dói...
Lucas jamais pensou que, ao escutar aquela simples palavra, seu desejo aumentaria ainda mais, a ponto de invadir completamente o seu corpo. Imediatamente pensou em continuar, mas, num relâmpago de inteligência, manteve as pernas fechadas e a abraçou. Mary, sentindo-se segura, compensou deixando-o explorar o seu corpo inteiro. Adormeceram horas depois, vencidos pelo cansaço e pelo sono...
Cármen Neves.
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( Madre Teresa de Calcutá - 1910-1997)