Aprendi com o Pe. Léo que o mal é absurdamente barulhento; a maldade adora chamar a atenção sobre seus feitos. Ao contrário, o bem não faz barulho! Quando uma flor desabrocha, no momento em que o sol nasce... Quando o mar se acalma, quando sopra o vento, na hora em que uma mão sustenta uma outra... Nada disso precisa fazer estardalhaço para ganhar sentido e existir! É que o bem, para ser perfeito, precisa somente acontecer!
Por favor, não se engane com o mal que tanto o apavora! O barulho que o mal faz já é prova de seu imenso fracasso!
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Com carinho e orações,
Seu irmão, Ricardo Sá |