VIDA QUE ARDE E FINDA
Quantos templos, altares e deuses a gente tem na vida, quantas velas a gente acende e deixa lá queimando em altares tão diferentes!... e, de repente, a gente se vê iluminada e iluminando, a arder, consumindo-se no fogo que é viver. Consumir-se que culmina na morte – última chamada da vida - compulsória mas luminosa, necessária e gloriosa.