A SABEDORIA DOS SIMPLES
Geralmente quando se quer citar uma bela e filosófica frase, recorre-se àquela “coleção” já existente, quase sempre imortalizada pelos grandes pensadores. Esquece-se de que a sabedoria reside também nos simples. Eles nos surpreendem. O poeta Fernando Pessoa assim o fez com um dos seus heterônimos, Alberto Caeiro.
Não é o caso aqui, mas de um também camponês que, ao telefone, me veio com estas hilariantes frases:
"Passarinho que segue o morcego, dorme de cabeça pra baixo.”
“Galinha que acompanha pato, morre afogada.”
No meu trabalho, aquele humilde servidor me veio com esta, frente à copiadora:
" O mal existe para que o bem apareça.”
Alô alô, filósofos. Nem tudo é Platão, Aristóteles ou Pessoa. Há muitos Caeiros entre nós, e quase ninguém os percebe.
Geralmente quando se quer citar uma bela e filosófica frase, recorre-se àquela “coleção” já existente, quase sempre imortalizada pelos grandes pensadores. Esquece-se de que a sabedoria reside também nos simples. Eles nos surpreendem. O poeta Fernando Pessoa assim o fez com um dos seus heterônimos, Alberto Caeiro.
Não é o caso aqui, mas de um também camponês que, ao telefone, me veio com estas hilariantes frases:
"Passarinho que segue o morcego, dorme de cabeça pra baixo.”
“Galinha que acompanha pato, morre afogada.”
No meu trabalho, aquele humilde servidor me veio com esta, frente à copiadora:
" O mal existe para que o bem apareça.”
Alô alô, filósofos. Nem tudo é Platão, Aristóteles ou Pessoa. Há muitos Caeiros entre nós, e quase ninguém os percebe.