polidez

Nada pode justificar a maldade humana, se temos razão para sermos violentos, se dentro de nós encontramos respostas que nos convença à prática do crime, é porque já não somos humanos nem tampouco racionais.

Eu quero viver, mas a vida só tem sentido enquanto formos capazes de expressar amor e generosidade por nosso dessemelhante. ao semelhante, ao nosso igual, somos sempre bons e não desejamos o mal.

Do ego: Quero que todos os homens sejam felizes. Todavia não estou disposto a mover uma palha para que isso aconteça.- que cada um busque o seu pedaço de paraíso aqui terra, pois o meu já encontrei.

Que tenho eu a dizer sobre o orgulho alheio? Nada, pois não sou orgulhoso o suficiente para me importar com o que os outros pensam sobre mim.

Longe de mim está a presunção de agradar aos homens críticos, prefiro agradar aos cínicos que pensam que sabem me julgar.

Quem julga não percebe o risco que corre às mãos de suas vítimas. Um espírito ferido no âmago do seu ego, não fará mal sem antes premeditar seu êxito na vingança.

Cuidado com o que diz diante de um ser bruto, diante de um homem mal educado, ele não medirá as conseqüências dos seus atos, ao passo que for magoado com palavras polidas, reagirá como um cão raivoso.

Enquanto não surgir um gênio morto, que reclame a autoria dos meus versos, eu assinarei em baixo dessa obra para qual não estudei para compreender ...

Evan do Carmo -5/01/2009

Evan do Carmo
Enviado por Evan do Carmo em 05/01/2009
Reeditado em 08/01/2009
Código do texto: T1369012