"Minha poesia nasce no mais profundo do meu ser... como lava vulcânica, ela sobe, transborda e, aos borbotões, esvai-se através dos olhos, nariz e boca, escorrendo pelos dedos, indo morrer no papel, quando a transformo em palavras"
Akasha De Lioncourt
Enviado por Akasha De Lioncourt em 09/04/2006
Reeditado em 30/04/2006
Código do texto: T136387
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