Depreciar Doi...

< Nada magôa tanto, quanto ser depreciada e denegrida na

frente de estranhos, por lábios que da intimidade dos beijos

e juras de amor de outrora, hoje calúnias e impropérios que

arrasam e constrangem, não sómente o ser que se julgava

amado, mais também os que recebem a carga negativa de um

espetáculo de pura demência ainda não diagnosticada, cego

demais para perceber que aqui se colhe o que se planta>

SANTOMÉ

santomé
Enviado por santomé em 29/12/2008
Reeditado em 30/12/2008
Código do texto: T1357412