Depreciar Doi...
< Nada magôa tanto, quanto ser depreciada e denegrida na
frente de estranhos, por lábios que da intimidade dos beijos
e juras de amor de outrora, hoje calúnias e impropérios que
arrasam e constrangem, não sómente o ser que se julgava
amado, mais também os que recebem a carga negativa de um
espetáculo de pura demência ainda não diagnosticada, cego
demais para perceber que aqui se colhe o que se planta>
SANTOMÉ