COLHEITAS DAS VERDADES
COLHEITAS DAS VERDADES
Colheitas das Verdades é uma coletânea de frases, parágrafos e citações, colhidas por William Pereira da Silva durante vários anos de sua vida, retiradas de livros e autores diversos e apresentado sem uma ordem lógica dos temas. O objetivo é dar aos leitores algo para que possam meditar, ou melhor, filosofar sobre os diversos temas e utilizá-los na sua vida diária, como exemplos de verdades a serem utilizadas que irão ajudar a encontrar soluções para muitos dos seus problemas. Os autores das frases, citações ou parágrafos, vai desde CERVANTES, VOLTAIRE, ROUSSEAU, MAQUIAVEL, KARL MARX, FIDEL CASTRO, , até autores desconhecidos.
Os temas refere-se a humildade, liberdade, escravidão, maldade, julgamento, política, ódio, amor, vida, inteligência, julgamento, prostituição e uma infinidade de assuntos.
CERVANTES
Ninguém meta o nariz onde não é chamado nem queira exercer função que de forma alguma lhe compete. Lembra-te igualmente que nunca o conselho do pobre, por melhor que seja, foi recebido com agrado, nem a humildade deve ter a prosápia de ensinar a grandeza e os que julgam saber tudo. No pobre, a sabedoria vive enclausurada e sombria, e se acaso se ilumina e revela têm-na logo por loucura e tratam-na com desprezo.
A humildade é a base e o fundamento de todas as virtudes. Afasta inconvenientes, vence dificuldades e é um meio que sempre nos leva a gloriosos fins.
VOLTAIRE
O homem nasce com uma tendência assaz violenta para a dominação, as riquezas e os prazeres e com muita gosto para a preguiça: por conseguinte o homem deseja o dinheiro e também as mulheres ou filhas dos outros; quer tornar-se senhor de todos, sujeitá-los a seus caprichos e passar a vida sem fazer nada ou fazendo coisas agradáveis.
KARL MARX
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A escravatura e servidão têm existido em conformidade com a índole da produção e tem desaparecido quando o grau de desenvolvimento desta torna mais útil o trabalho do homem livre que a do escravo ou do servo; a justiça e a fraternidade não interveio em nada nesta desaparição.
Qualquer que seja o valor subjetivo da moral, do progresso e outros grandes princípios do pensamento, esta bela fraseologia não influi para nada nas flutuações das sociedades humanas; só por si é impotente para efetuar a menor mudança.
As evoluções sociais lhe determinam outras considerações menos sentimentais. As suas causas encontram-se: na estrutura econômica, no modo de produção e da troca, que preside à distribuição das riquezas, e, por conseguinte, à formação das classes e a hierarquia. Quando as evoluções se efetuam, não é porque obedeçam a um ideal elevado de justiça, mas sim porque se ajustam à ordem econômica do momento.
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