Outubro de 2008.
"Dia quatro, aos quarenta e quatro anos, muita erva daninha morre pra que floresça o que nasceu neste dia, em sessenta e quatro, as cinco e cinquenta e cinco da tarde."
"Dia quatro, aos quarenta e quatro anos, muita erva daninha morre pra que floresça o que nasceu neste dia, em sessenta e quatro, as cinco e cinquenta e cinco da tarde."