Na ausência das palavras é que descobrimos a importância que cada uma delas tem.
Há dias e, no meu caso noites e madrugadas, em que cem palavras saem com pouquíssimas dedilhadas, já em outros, são necessárias mais de mil dessas mesmas dedilhadas para que no final se termine sem palavras.
De quem é a culpa?
Daquela teclazinha "DEL", insistindo que tudo que ali estava sendo escrito não passava de uma "bobagenzinha" e então decide por si só, acabar com elas!!!