(N. Poussin - Uma dança para a música do tempo)
A criança, o idoso do amanhã; o idoso, a criança de sempre.
A criança vive a inocência; o idoso, a experiência.
A criança sorri com inocência; o idoso, com sinceridade.
A criança vê o mundo com as cores da fantasia; o idoso, com as cores da realidade.
A criança assiste a esperança nascer, o idoso renasce a cada instante.
Para a criança a vida é um belo começo; para idoso, a vida é a mais perfeita dádiva.
A criança traz adormecida dentro de si a experiência do idoso que será. O idoso carrega consigo as fantasias da criança que ele nunca deixou de ser.