O veneno em doses homeopáticas
Todos juntos quem sabe mostraremos o caminho do bem e, ao mesmo tempo abriremos uma fenda, para o sucesso.
Na paz não pensaremos na guerra. Não haverá dominador nem dominado. Haverá simplesmente a consciência da vida.
O chefe elogiou a todos. Disse alto em bom português: a palavra chave hoje é trabalhar em rede, quem não se adaptar ao meio em que vive se enclausurando em seu mundinho aparentemente perfeito estará perdido.
A força não está na “cara feia” e sim na competência.
Discordo do ditador quando fala sozinho sem ouvir ninguém. Vida longa a todo aquele que soube ouvir e atender sem “raiva” as idéias alheias.
O pecado mora em cômodo conjugado com o moralista e apontador do defeito alheio.
Quem quiser ser feliz não marque nenhum compromisso futuro e, nem fique preso, no passado.
O homem e seu cajado acompanham a procissão. Há uma frieza em seus gestos. Há uma maquiagem em seu rosto escondendo sua verdadeira face. Há uma mentira oculta, em seus trajes vermelhos.
Um monte de dinheiro nas mãos de poucos. Talvez a destinação errada more exatamente na quantidade. A maioria se conforma, com seu miserável quinhão.
De qualquer sorte estamos vivos. Na há beleza maior do que esta constatação.
Cada pedra no caminho representa a dor de alguém. O segredo talvez seja transformá-la em algo suportável.