Até tu Zé Pelintra
Mais uma noite de embriaguez, como no apogeu daquele tempo na Lapa RJ, assim o sabor do sobreviver, em noite carioca, entre mulheres e botecos e seus sabores. E a sobrevivência entre madrugada e mulheres, dá euforia alcóolica, cheio dá fé na boemia. Elas sacanas e tardias esperando o amanhecer do dia e eu agraciado na exposição dá boemia camuflada. Mas não se engane, Conciso dá minha fragilidade.
As luzes noturnas tão coloridas e cheias de brilhos, cintilando na alma embriagada de felicidade e liberdade juvenil. em aventuras do desconhecido e, do etimologicamente como se entendesse palavra perigo. Entre as damas dá noite que para mim se arriscava apenas para se desdenhar do perigo, entre as danadas dá noite, despreocupadas a beijar os leões de chacras.
Um mundo comentado más na verdade para mim jovem ainda desconhecido, ouvindo um som cadenciado, deixava assustadoramente um marcar dá cuica enamorada, tão embriagada quanto eu em um brado.
E a noite se fez menina faceira, infantil e parceira, como no salão pulando corda ou se divertindo, com jogos de amarelinha. E eu prisioneiro dá paixão acompanhando do samba á evolução, dando as mãos pras meninas donas dá madrugada sem me dizer nada me arrasta para mesa, onde garçom serve uma tabua, de azeitonas e salames fatiados. Na verdade queríamos uma cama e nos perder até pra lá do meio dia. Más es que chegou o pilantra dá madrugada, armado de baralho, cachaça e dinheiro, pedindo para os amigos, sambas de pandeiro, espantando minha diva, minha quase fortaleza.
Até que desisti, más já nem cheguei ver pra onde andava a faceira menina, e já amanhecia e na falta do dinheiro já nem sei como á madrugada reluzia e o taxista foi minha melhor companhia.