É fogo em "Chama"
Em um recanto daquele planeta havia um lugar chamado de "Chama", sua fama nasceu pela extensão de sua costa Marítima. Sim, tão cheia de distância de águas Atlânticas, banhado uma potência de um verde matagal em um quase continente.
Lá ao ser descoberto já era habitado por índios em várias tribos, más ainda assim havia muita terra intocada, e sua vegetação se sobrepunha ao ciclo de existência, onde a vegetação se renovava entre ação dos ventos e das chuvas. Assim as primeiras expedições com certeza, se encontrava com um paraíso cheia de espécies, vegetais e animais desconhecida dá humanidade.
O tempo urgia e aquele nova país o agora já famoso Chama, abrigava uma sociedade sólida e competitiva em seu planeta, do aliado sol. Assim sua sociedade gerada em suas entranhas viva uma competitividade entre as nações daquele planeta. Más nada que sugerisse uma possível guerra entre elas, más as oscilações comerciais quase sempre o afetava de forma, quase que maquiavélica, para sua frágil sociedade.
Lembrando o país "Chama", ser quase do tamanho de um continente, já com mais de quinhentos anos, muita coisa mudou em seu interior, principalmente sua sociedade. Muito dás selvas entre outros biomas, foram devastados e judiados pela competitividade agrária, Cidades com seus bairros, gerando uma visão quilométrica de casas e estradas. Estados gerados pela politicas de ocupação, investindo verbas milionárias em bairros e nos campos, quase sempre fugindo do colapso imposto pela cultura de outros países, fortalecendo um povo que se identifica em suas distância, como o país da Chana.
Más hoje, após aquele "acidente natural", onde o fogo destruiu suas matas e animais silvestres, onde o seu verde, ferido de morte pelo fogo, que o consome, deixando as cinzas como testemunha de dor e tragédia escreve outra história.
É que com a evolução, o povo de Chama, encontrou na ciência um conforto. Procurando com seus biólogos os registros de suas complexas vegetação depararam entre os países vizinhos o material genético que cobria seu chão. Assim deram azas em um projeto de restauração. De um valor considerável, pago em forma de impostos pela nação, restauraram o bioma, fazendo voltar correr a doce água pelos leitos secos, chegando retornar a navegação. O ar fresco o ritmo dá chuva voltava, com o tempo, após um plantio consciente e maciço, promovido pelo novo imposto dá restauração. E o governo, tutor desta lógica, fazia transmissão dos valores gastos nas ciências, como botânica, ciências climáticas, zoologia, etc. E não foram anos, para nós "Chamareiros" encontrarmos a felicidade que reinava antes do fogo.