Quem és tu
Não há vejo mas sinto, contorna meu corpo parece que lê meus sentimentos. Usa balançar as folhas, os galhos como se estive acenando. No silêncio pode ouvir seus açoites, como gritos, rugidos, oras de brabeza, outra de quem convida-nos abrir a janela e deixar entrar a paz, saúde, e a felicidade. Serás que tu és quem eu penso, o leva e traz as boas novas, és refrigérios dos sofredores lavando as almas das impurezas de uma vida quase morta vivendo por viver. Caricia-nos vento, entra pelos poros alcança nosso interior onde nenhum remédio pode agir, deixa branco como neve dá brilho nos enferrujados e castigados ferimentos feito nas almas e foram tatuadas de sentimentos de conselhos de comadres ou ensinamentos das redes insociais. Venha limpar com seus sopro o chão que pensamos ser o porto seguro podemos descansar, e viver uma vida de paz e tranquilidade eterna.