FÁBULA A GATA E O RATO
(Inspirando-me na fábula de: Monteiro Lobato).
Durante o tempo que, a gata e o rato agilmente brincavam pelo o uso próprio da bola de gude na grama do jardim, os filhotes da gata ao redor da piscina, deleitavam-se com o belo cenário.
O pai dos filhotinhos da gata, todavia, sussurrou.
_ Esperem um pouco, vejam que nós ainda não conseguimos pegar a bola.
_ Eita, que asneira! _ expressavam os filhotinho da gata. Tu está é delirando, velha caduca.
A gata mais experiente argumentou:
_ Disputam os gatos. Um de vocês terá de excluir do cenário o derrotado. Que sucede? O grosseirão acabado provém envolver-se no jardim da nossa casa e coitado de vocês!...
Desse modo, aconteceu. A gata mais antiga, de domínio testado, contornou no jardim aquele era mais frágil, e os filhotinhos dispuseram de falar um até logo a calmaria. Descansados continuamente, continuamente desordenados, inabitual ao que era de costume, onde sumia algum ao abrigo da parte calcante daquilo que infunde medo.
Então, constantemente acontece isso: rixas entre os maiores, quem leva a culpa é sempre os menores