Tom e Jerry explicado
São cinco, os principais componentes desta casa: O dono da casa, a empregada, o cachorro, o gato e o rato.
O dono da casa representa o saxão; a empregada, o africano; o cachorro, o anglo; o gato, o oriental denisovano; e o rato, o latino neandertal. O sexto, e último, é o bebê como representante da evolução sapiens.
O dono da casa – o saxão 008 – é claro, nunca vai aparecer na foto. Tem por base a teoria do Destino Manifesto, por se considerar o principal na cadeia evolutiva dos ditos civilizados e estar na vanguarda da “tecnologia de ponta”. Usando-a para “buscar teta onde possa mamar”.
Apesar de a referida evolução ter atrofiado, a muito, suas próprias mamas, o disputado queijo, à mesa da casa, representa o avanço, por meios tecnológicos, da preservação láctea do imprescindível leite conquistado das tetas primitivas de outrem.
No caso, a africana significa a mamífera que já foi “ama de leite”, em épocas remotas, mas que hoje, já idosa, não passa de uma “ama seca”. Da mesma só aparecem os pés, na foto. Todavia usando meias longas, por não poder demonstrar suas verdadeiras origens; apesar de já ter, dessa forma, seus direitos garantidos. A mesma usa uma vassoura como “arma” e “utilidade doméstica” ao mesmo tempo. Utilidade que já fora “tecnologia de ponta” em épocas remotas, mas que ficara obsoleta como “arma de guerra (lança) e, por conseguinte, entregue à sociedade para ser usada como “arma sem ponta”.
O cachorro é o anglo que vai proteger o lado Ocidental do “Muro de Berlim” dos pretensos “invasores do queijo”. Representa o Velho Mundo que “não deu muito certo” para o Novo Mundo, mas que ainda tem suas serventias como “cão de guarda”.
Já o gato, como Oriental nato, fica responsável pela proteção do queijo no que concerne aos “amigos do cachorro” que, por ventura, conseguirem passar sorrateiramente o portão e adentrar à casa.
Por quinto temos o mamífero rato neandertal. Roedor tão sorrateiro quanto cavernoso. Por não ter evoluído via caninos e garras, sua “tecnologia de ponta” inda é a arte (o banjo) e não a arma (de fogo).
Dessa maneira, num extremo da coisa está o que usa a arma como ataque para defender “seu” leite processado; no outro, o que usa a arte como defesa para conquistar a porção do queijo que considera também “sua”. Entre esses dois extremos orbitam as várias gamas de nossos interesses como “civilizados da modeRNAidade”. Todos saídos dos mamíferos placentários, mas terminando na busca frenética de “mamar nas tetas” de nossos próprios elos perdidos... Até reaprendermos a transformar nossas “armas de guerras” em “arados” (bíblico).
Concluindo: temos o bebê como "último elo perdido" dessa espécie mamífera placentária atrofiada, pós extinção pandêmica dos ovíparos dinossauros... Todavia sujeito a “passar o bastão” para o “bebê 4.0” transhumano, ante a ameaça pandêmica do ninja oriental denisovano CORONAVIRUS.