Cirandas

....eu gravei a roda da ciranda

no quintal com flores

onde os pássaros que chegam

sente o perfume da flor que se exala

delicias de odores

em nossa sala ...

As crianças ali estavam,

corriam em todas as

direções

com contos, brilhantes, brincavam e

sorriam, felizes

porque tudo era

livre, pela liberdade

sublime qua nossa vida,

imprime

pela emoção ...

o viver e o rir, abrem os braços,

pega nas mãos e balança caixão

dá a volta por cima,

e não deixa cair no chão,

joga pra cima e segura

é a peteca,

quem grita fino e canta com

com os pés na areia, foma-se a roda

em contos de histórias e lorotas

da tia ... Feline com Virgínea a

Vó, Vovó que trás poeiras sem nós

faz de conta que traz nós,

só pra enganar ...

mas ao derreter o açúcar,

brinca de leque

mas quer comer pés de moleque,

brinca na roda e canta

no saber colher,

esconde e canta onde ele

não fugiu,

mas ninguém sabe

o que ocorreu,

esconde e levanta,

mas não segue uma ordem,

saem para todos os

lados e fazem o

que quer, na arte de

manifestar,

liberdade !!!

liberdade !!!

e paz ...

Pedro Rombola
Enviado por Pedro Rombola em 03/10/2018
Reeditado em 05/10/2018
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