Os macacos
Certa vez, um roceiro plantou uma roça de milho, na beira de um Rio e esperava a colheita.
Mas para sua surpresa, ao entrar na roça de milho, já com grandes espigas verdes, notou que algum bicho tava comendo o milho no pé.
Encafifou com aquilo e foi de noite para vigiar a roça, com sua espingarda e seu cavalo de estimação.
Chegando na beira da roça, surpreendeu alguns macacos, que estavam alí comendo milho verde e maduro. Deu uns tiros para cima das árvores, mas já era tarde. O estrago na roça, estava feito e só aumentando.
Então, o roceiro, conversou com seu cavalo de estimação, dizendo a ele que deveria vigiar a roça, à noite. O cavalo não concordou, mas aceitou o desafio.
O cavalo comeu de tudo, amendoim, batata doce, capim e outros e foi na boca da noite para a roça. Seu patrão, abriu o cochete de arame farpado e o cavalo, entrou e deitou bem no meio do milharal.
O cavalo começou a soltar gases dos intestinos, peidando fedido, enquanto os macacos entravam na roça.
Um macaco disse para o outro: Esse cavalo morto está fedendo muito, não consigo comer milho com esse fedor.
O outro macaco respondeu: vamos pegar alguns cipós no mato, amarrar no rabo desse fedorento e arrastar ele pra fora da roça.
Então, os macacos foram no mato, pegaram os cipós e cada um amarrou o cipó no corpo e no rabo do cavalo.
A Surpresa: O cavalo levantou e sai correndo e arrastando os macacos amarrados ao seu corpo, por um bom tempo e rinchando assim:
Carrocin, carrocin, carrocin...
No final, todos os macacos morreram, ao serem arrastados pelo chão.
O roceiro, por fim, conseguiu colher o seu milho verde, sem os macacos intrusos.
Moral da Estória: Quem não tem cachorro, caça com Cavalos.
Certa vez, um roceiro plantou uma roça de milho, na beira de um Rio e esperava a colheita.
Mas para sua surpresa, ao entrar na roça de milho, já com grandes espigas verdes, notou que algum bicho tava comendo o milho no pé.
Encafifou com aquilo e foi de noite para vigiar a roça, com sua espingarda e seu cavalo de estimação.
Chegando na beira da roça, surpreendeu alguns macacos, que estavam alí comendo milho verde e maduro. Deu uns tiros para cima das árvores, mas já era tarde. O estrago na roça, estava feito e só aumentando.
Então, o roceiro, conversou com seu cavalo de estimação, dizendo a ele que deveria vigiar a roça, à noite. O cavalo não concordou, mas aceitou o desafio.
O cavalo comeu de tudo, amendoim, batata doce, capim e outros e foi na boca da noite para a roça. Seu patrão, abriu o cochete de arame farpado e o cavalo, entrou e deitou bem no meio do milharal.
O cavalo começou a soltar gases dos intestinos, peidando fedido, enquanto os macacos entravam na roça.
Um macaco disse para o outro: Esse cavalo morto está fedendo muito, não consigo comer milho com esse fedor.
O outro macaco respondeu: vamos pegar alguns cipós no mato, amarrar no rabo desse fedorento e arrastar ele pra fora da roça.
Então, os macacos foram no mato, pegaram os cipós e cada um amarrou o cipó no corpo e no rabo do cavalo.
A Surpresa: O cavalo levantou e sai correndo e arrastando os macacos amarrados ao seu corpo, por um bom tempo e rinchando assim:
Carrocin, carrocin, carrocin...
No final, todos os macacos morreram, ao serem arrastados pelo chão.
O roceiro, por fim, conseguiu colher o seu milho verde, sem os macacos intrusos.
Moral da Estória: Quem não tem cachorro, caça com Cavalos.