Nas terras tranqüilas da Tricolândia o macaco Duque passeava.
De repente notou vários animais acelerando seus passos, todos seguiam como se estivessem atrasados.
_ Aonde vai, valente tigre?
_ Não venha me fazer pergunta boba, claro que estou indo aplaudir o Esquadrão. Se liga, mano!
Após a delicada resposta, Duque continuou confuso.
_ Aonde vai, amigo elefante?
_ Tenho pressa, preciso aplaudir o Campeão dos Campeões.
Duque desejou demais descobrir quem merecia os aplausos.
_ Simpática girafa, aonde você está indo?
_ Todos nós seguimos para aplaudir o Bahia.
_ Mas o que aconteceu, minha sincera amiga?
_ A mágica equipe acaba de golear o adversário.
A gentil girafa avançou, Duque decidiu percorrer a trilha que os colegas desenharam na tão agitada floresta.
* Chegando lá, o aconchegante estádio baiano recebia uma multidão humana e incontáveis bichos, a felicidade dominava, aplausos sem fim saudavam o brilhante time.
Seis golaços, meu terno timaço, é eterno, de aço!
Duque não resistiu, começou a aplaudir também, sentia que encontrara ali a melhor inspiração, doce canção, indescritível emoção.
* Quantos Duques nós somos?
Como desprezar o farol mostrando caminhos, abrindo portas otimistas, propondo que a ventura inunda o quanto flui aventura profunda?
Risos incontidos oferece o Bahiaço, gols nascem leves, cantar o torcedor sempre deve, desça neve ou se o intenso calor ferve.
* Quando iniciou a madrugada, aves bailavam e sonhavam radiantes, guardei o instante, pedi ao Universo anotar, conduzir distante um verso bem fascinante.
Estrelas davam encanto à hora maravilhosa, nenhuma mente ansiosa, apenas repetia cada jogada formosa, o novo dia ofusca, irradia, busca.
* Macacos bastante empolgados ouviam o apaixonado relato do jovem primata, depois bolaram organizar uma festança.
Ganhou tanto a vida, arte querida, o colorido aumentou, lindas cores prevaleciam, as almas aqueciam, a manhã surgindo agradecia.
Dançando Duque muito sorria, seu sangue agora tricolorido movia veias impregnadas de satisfação, beleza, sedução, grandeza.
Um abraço!
De repente notou vários animais acelerando seus passos, todos seguiam como se estivessem atrasados.
_ Aonde vai, valente tigre?
_ Não venha me fazer pergunta boba, claro que estou indo aplaudir o Esquadrão. Se liga, mano!
Após a delicada resposta, Duque continuou confuso.
_ Aonde vai, amigo elefante?
_ Tenho pressa, preciso aplaudir o Campeão dos Campeões.
Duque desejou demais descobrir quem merecia os aplausos.
_ Simpática girafa, aonde você está indo?
_ Todos nós seguimos para aplaudir o Bahia.
_ Mas o que aconteceu, minha sincera amiga?
_ A mágica equipe acaba de golear o adversário.
A gentil girafa avançou, Duque decidiu percorrer a trilha que os colegas desenharam na tão agitada floresta.
* Chegando lá, o aconchegante estádio baiano recebia uma multidão humana e incontáveis bichos, a felicidade dominava, aplausos sem fim saudavam o brilhante time.
Seis golaços, meu terno timaço, é eterno, de aço!
Duque não resistiu, começou a aplaudir também, sentia que encontrara ali a melhor inspiração, doce canção, indescritível emoção.
* Quantos Duques nós somos?
Como desprezar o farol mostrando caminhos, abrindo portas otimistas, propondo que a ventura inunda o quanto flui aventura profunda?
Risos incontidos oferece o Bahiaço, gols nascem leves, cantar o torcedor sempre deve, desça neve ou se o intenso calor ferve.
* Quando iniciou a madrugada, aves bailavam e sonhavam radiantes, guardei o instante, pedi ao Universo anotar, conduzir distante um verso bem fascinante.
Estrelas davam encanto à hora maravilhosa, nenhuma mente ansiosa, apenas repetia cada jogada formosa, o novo dia ofusca, irradia, busca.
* Macacos bastante empolgados ouviam o apaixonado relato do jovem primata, depois bolaram organizar uma festança.
Ganhou tanto a vida, arte querida, o colorido aumentou, lindas cores prevaleciam, as almas aqueciam, a manhã surgindo agradecia.
Dançando Duque muito sorria, seu sangue agora tricolorido movia veias impregnadas de satisfação, beleza, sedução, grandeza.
Um abraço!