O gato do Buda
Um conto budista diz que Sidarta, O Buda, encontrou a grande iluminação enquanto meditava aos pés de uma frondosa figueira, com galhos fortes e belas folhas, que proporcionavam uma refrescante sombra que lhe caia sobre a cabeça. O que ninguém sabe é que o jovem Sidarta, na sombra daquela figueira, observava o pequeno Bai, esticando-se preguiçosamente, enquanto aproveitava sua hora favorita do dia. Até hoje, ninguém sabe dizer com exatidão, que outras lições, O Buda aprendeu com aquele pequeno gato com uma mancha no queixo, que passava os dias correndo atrás de insetos, comendo o que esqueciam a mostra e dormindo em todos os lugares que eram possíveis.