Um presente dos deuses
O pobre menino pobre, nunca tivera algo de seu, fosse um palito que reinventasse ser um brinquedo, ou imaginasse simplesmente como um picolé.
Assim, naquela manhã, em frente a uma enorme casa, dentro de um dos pacotes destinados ao lixão, algo chamou-lhe a atenção.
De dentro de um dos sacos emergia uma entrigante luz.
Era de uma estranha engenhoca, semelhante a uma imagem mitológica.
O mais irreal é que a figura falava. Dizia ser um deus, de Avalão, que possuia poderes de apagar a escuridão, segurar raios com as mãos, provocar e reter tempestades e distribuir força aos pequenos mortais.
E o mais incrível, foi que o semblante do pequenino pobre menino estampou um alvo e brilhante sorriso, único - até aquele instante.
E num ímpeto estendeu sua pequenina mão segurando aquela poderosa engenhoca, que agora se transformara em seu "BFF" (best friend forever), ou seja seu "MAPS" (melhor amigo para sempre).