A ARTE DE SOLTAR PAPAGAIO
A ARTE DE SOLTAR PAPAGAIO
Oto contempla com Buldogue filos o papagaio verde de papel crepom cruzando os céus carregado em sua linha de cerol, ele voará sempre fazendo suas manobras arriscadas desafiando outros gladiadores do céu. Parecia estar com ódio, ainda mais quando cruzou com um sureco negro que vinha roncando feito uma moto voadora; Eu não sei apenas sigo seu voo rasante mas se me confrontar estarei esperado” pensou o papagaio. O sureco passou rente a sua taquara direita; frummmm. O papagaio parou e gritou; “vem que eu serei seu carrasco”. Frummmmm, de novo passou o mucú;” não eu, serei seu terror”. As linhas se cruzam na imensidão do céu, silencio total entre elas, foram se beijando se roçando ate que se ouviu um estralo a linha do sureco mucú se afrouxou e La se foi ele rumo ao abismo dos céu, e do outro Lado rompeu também a linha da flecha de papel crepom verde no coliseu dos céus. E Oto seguiu seu caminho na praia com seu cão buldogue filos, vendo o sureco mucu e a flecha verde de papel crepom sumirem entre as águas do mar. Ninguém ganhou a guerra do cerol e o céu ficou para as pipas singelas a dançarem suas valsas para o sol, pois o sol reina entre as linha limpas e pura da arte de soltar papagaio.