O TATU E A TOCA
Gostava de passear a noite pela bela mata, de uma forma inquietante, a lua estava bela e formosa. O tatu seguiu em frente, avistando uma bela toca, seguindo em direção a ela que estava perto do rio. Perguntou sentado, charmoso no chão de pernas cruzadas:
- Olá, será que eu posso entrar?
Perguntou o tatu a toca, enquanto admirava a bela paisagem da natureza, uma boa ação, ganha outra, diferente do mundo inteiro, construimos e somos herdeiros.
- Por que não me acompanhas?
A natureza dormindo nada respondia, querendo aproveitar a noite feliz. Veio um frio com vento e precisava se proteger, tornou perguntar:
- Boa visão!!
- O que?
Respondeu a toca...
- Aqui o domínio é meu, não ando para onde não quero, para não me encontrar, gostaria de saber que ordem te dou , onde tudo acaba e eu permaneço?
Aumentando cada vez mais o frio e a ventania, querendo se proteger-se do perigo. Disse o tatu:
- Há espaço bastante para nós dois neste perigo, seu abrigo. Respondeu a toca:
- Estou a mercê do seu destino, o atacante se abriga, pode entrar e fazer sua morada amigo, de ti também preciso, para cuidar de mim.
O tatu entrou para sua toca que aqui ninguém toca, nada se compara ao meu, sobre os lados em que estavam as belezas que eles viam, vales, montanhas, rios que o olhar do tatu não resistia.
- Nunca vi beleza igual, que ensinava os horizontes pontos e pontos, que deixavam mais belo na terra que surgia a verdade da sabedoria... Exclamou o tatu!!!
- Meu sentimento é verdadeiro sem vaidade... Enquanto refletia sua imagem nela na sua labuta diária.
- Num dia quente de verão, até a natureza quer vê sua beleza.
Ralhou o tatu:
- Deixa-me viver mais tu.
JEY LIMA VALADARES **Itagibá**06-04-20147* *15:29
Gostava de passear a noite pela bela mata, de uma forma inquietante, a lua estava bela e formosa. O tatu seguiu em frente, avistando uma bela toca, seguindo em direção a ela que estava perto do rio. Perguntou sentado, charmoso no chão de pernas cruzadas:
- Olá, será que eu posso entrar?
Perguntou o tatu a toca, enquanto admirava a bela paisagem da natureza, uma boa ação, ganha outra, diferente do mundo inteiro, construimos e somos herdeiros.
- Por que não me acompanhas?
A natureza dormindo nada respondia, querendo aproveitar a noite feliz. Veio um frio com vento e precisava se proteger, tornou perguntar:
- Boa visão!!
- O que?
Respondeu a toca...
- Aqui o domínio é meu, não ando para onde não quero, para não me encontrar, gostaria de saber que ordem te dou , onde tudo acaba e eu permaneço?
Aumentando cada vez mais o frio e a ventania, querendo se proteger-se do perigo. Disse o tatu:
- Há espaço bastante para nós dois neste perigo, seu abrigo. Respondeu a toca:
- Estou a mercê do seu destino, o atacante se abriga, pode entrar e fazer sua morada amigo, de ti também preciso, para cuidar de mim.
O tatu entrou para sua toca que aqui ninguém toca, nada se compara ao meu, sobre os lados em que estavam as belezas que eles viam, vales, montanhas, rios que o olhar do tatu não resistia.
- Nunca vi beleza igual, que ensinava os horizontes pontos e pontos, que deixavam mais belo na terra que surgia a verdade da sabedoria... Exclamou o tatu!!!
- Meu sentimento é verdadeiro sem vaidade... Enquanto refletia sua imagem nela na sua labuta diária.
- Num dia quente de verão, até a natureza quer vê sua beleza.
Ralhou o tatu:
- Deixa-me viver mais tu.
JEY LIMA VALADARES **Itagibá**06-04-20147* *15:29