OS AMIGOS E O URSO
Adaptado de Esopo por Mauro Martins Santos -
///@//ro ///@rti//s S@//tos
Uma vez andando por uma trilha na floresta, dois companheiros, levaram o maior susto de suas vidas. Toparam com um gigantesco urso pardo faminto. Um dos mais perigosos animais, acrescendo-se que estava à caça de proteínas para sua hibernação.
Nesta hora, foi um salve-se-quem-puder aos dois amigos desesperados. Um deles, o mais magro e leve, se safou subiu em uma alta e esguia árvore, frente à qual seu medo o transformou num gato de agilidade e rapidez, escalando-a como uma faísca. O outro, mais gordo e pesado, não conseguiu subir no liso tronco, e não houve tempo de procurar outro socorro.
Vendo que iria perecer sozinho nas garras e mandíbulas do urso, resolveu se atirar ao chão, fingindo-se de morto, como último recurso ditado pelo instinto.
O urso se aproximou dele desconfiado. O homem segurou a respiração. O animalão começou a cheirar, fungar e lambiscar sua orelha; a potencial vítima da fera, aguentava firme. Pelos Céus, o urso convencionou para si, que não queria comer coisa imóvel e morta, e se foi em seu andar bamboleante de banhas.
O amigo arredio, vendo tudo isso e já se achando fora de perigo, começou a descer da árvore mais lento e com mais dificuldade do que subiu, e, indagou:
- Ei, amigo! O que o urso parecia falar aos seus ouvidos !? – Curioso, aguarda o segredo na resposta!
- Você não vai acreditar - diz o mais gordo - ele só me aconselhava a pensar duas vezes mais, antes de sair com quem se diz bom companheiro mas que abandona o amigo ao perigo, nas horas em que este mais precisa de ajuda.
Moral da história:
A desgraça e as adversidades põem à prova o amor a sinceridade e a amizade.
Adaptado de Esopo por Mauro Martins Santos -
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Uma vez andando por uma trilha na floresta, dois companheiros, levaram o maior susto de suas vidas. Toparam com um gigantesco urso pardo faminto. Um dos mais perigosos animais, acrescendo-se que estava à caça de proteínas para sua hibernação.
Nesta hora, foi um salve-se-quem-puder aos dois amigos desesperados. Um deles, o mais magro e leve, se safou subiu em uma alta e esguia árvore, frente à qual seu medo o transformou num gato de agilidade e rapidez, escalando-a como uma faísca. O outro, mais gordo e pesado, não conseguiu subir no liso tronco, e não houve tempo de procurar outro socorro.
Vendo que iria perecer sozinho nas garras e mandíbulas do urso, resolveu se atirar ao chão, fingindo-se de morto, como último recurso ditado pelo instinto.
O urso se aproximou dele desconfiado. O homem segurou a respiração. O animalão começou a cheirar, fungar e lambiscar sua orelha; a potencial vítima da fera, aguentava firme. Pelos Céus, o urso convencionou para si, que não queria comer coisa imóvel e morta, e se foi em seu andar bamboleante de banhas.
O amigo arredio, vendo tudo isso e já se achando fora de perigo, começou a descer da árvore mais lento e com mais dificuldade do que subiu, e, indagou:
- Ei, amigo! O que o urso parecia falar aos seus ouvidos !? – Curioso, aguarda o segredo na resposta!
- Você não vai acreditar - diz o mais gordo - ele só me aconselhava a pensar duas vezes mais, antes de sair com quem se diz bom companheiro mas que abandona o amigo ao perigo, nas horas em que este mais precisa de ajuda.
Moral da história:
A desgraça e as adversidades põem à prova o amor a sinceridade e a amizade.