O REI, OS CAMPONESES E O VINHO!
Certa feita, um vinicultor pegou o vinho de uma safra rara, denominada o Vinho dos Reis, colocou num cântaro e este foi oferecido aos camponeses.
O vinho com pouco tempo, ele colocou em magníficos cântaros, rotulando como uma de suas melhores safras e ofereceu ao Rei daquelas terras.
Bem!... Como de costume o vinho foi servido!...
Os camponeses acostumados a lidar com as uvas, logo perceberam que aquele vinho era de ótima qualidade, viram no vinicultor a generosidade, ao lhes entregar o melhor vinho, de sua safra.
O rei atento ao belo cântaro, antes de tomar, exalou com satisfação o seu aroma! Erguendo a taça ao céu, saboreou com prazer o vinho, vagarosamente soboreando, sorriu! Depois de apreciar a raridade, ordenou que presenteasse com uma cabra o vinicultor, em agradecimento áquela dádiva dos Deuses.
Ao ir embora, o humilde lavrador perguntou ao Rei, o que ele sentiu ao beber o vinho. O rei em resposta, disse ser o melhor vinho que já havia apreciado, e pediu que lhe oferecesse mais alguns de seus cântaros. O que o vinicultor fêz, pegou o Vinho dos Reis ,o melhor de sua safra, voltou num dia de festa e, cortejando o Rei, ofereceu o cântaro, como havia prometido.
Ao saborear num cálice, o Rei ofendido cuspiu o vinho, indagando não ser de boa qualidade. Por outro lado, o vinicultor confessou o segredo do seu oferecimento, ao atento rei, contou a verdade.
-Majestade, este vinho que esta tomando, é de uma safra muito rara, poucos tem o privilégio de apreciar seu sabor. Este é o Vinho dos Reis, colocado em descanso, por anos e anos em minha adega. e produzindo com as mais raras uvas.
- Acontece, que a primeira vez que ofereci à vossa majestade este magnífico vinho, coloquei o vinho novo, dos camponeses num nobre frasco. Vossa Majestade, apreciou por demais o sabor, mas não me perguntou nada, a respeito do descanso dele.
O Rei, permaneceu pensativo por algum tempo; depois ordenou ao vinicultor que lhe trouxesse os vinhos, cada qual em seus cântaros. Obedecendo ao Rei, imediatamente foram oferecidos dois cálices, o Vinho dos Reis e, o vinho dos camponeses. O Rei ao experimentar, percebeu a diferença. Ao saborear, indignado perguntou ao vinicultor, o porquê de sua ousadia.
O vinicultor encarando o Rei, respondeu: - Majestade se quiser pode me castigar! Vossa Majestade, esta acostumado com o que lhe agrada os olhos. Parece uma tolice, mas não é! Isto é de grande valia! Os camponeses, ao saborear o paladar do vinho envelhecido nos tonéis por tantos anos , não atentaram a beleza do jarro, pois são sabedores da essência da uva.
Minha intenção foi nobre, há uma grande verdade em minhas atitudes. Muitos podem tentar enganar o Rei, mas não conseguirão, se este for conhecedor do conteúdo, e não da beleza dos jarros. Verdadeiramente, esta foi a minha regalia... Oferecer a sabedoria, que está na essência das coisas!
O Rei comovido, pelo contrario, não castigou o vinicultor. Ordenou que fosse presenteado, com estatueta de ouro, de grande valor. Uma oferenda, facilmente compreendida por todos.
Uma oferenda do Rei, em respeito e admiração pelo lavrador. Depois, pediu que lhe servissem o Vinho dos Reis e, erguendo as taças ao céu, brindou, saudando...
A VERDADEIRA ESSÊNCIA DO CÂNTARO!
Certa feita, um vinicultor pegou o vinho de uma safra rara, denominada o Vinho dos Reis, colocou num cântaro e este foi oferecido aos camponeses.
O vinho com pouco tempo, ele colocou em magníficos cântaros, rotulando como uma de suas melhores safras e ofereceu ao Rei daquelas terras.
Bem!... Como de costume o vinho foi servido!...
Os camponeses acostumados a lidar com as uvas, logo perceberam que aquele vinho era de ótima qualidade, viram no vinicultor a generosidade, ao lhes entregar o melhor vinho, de sua safra.
O rei atento ao belo cântaro, antes de tomar, exalou com satisfação o seu aroma! Erguendo a taça ao céu, saboreou com prazer o vinho, vagarosamente soboreando, sorriu! Depois de apreciar a raridade, ordenou que presenteasse com uma cabra o vinicultor, em agradecimento áquela dádiva dos Deuses.
Ao ir embora, o humilde lavrador perguntou ao Rei, o que ele sentiu ao beber o vinho. O rei em resposta, disse ser o melhor vinho que já havia apreciado, e pediu que lhe oferecesse mais alguns de seus cântaros. O que o vinicultor fêz, pegou o Vinho dos Reis ,o melhor de sua safra, voltou num dia de festa e, cortejando o Rei, ofereceu o cântaro, como havia prometido.
Ao saborear num cálice, o Rei ofendido cuspiu o vinho, indagando não ser de boa qualidade. Por outro lado, o vinicultor confessou o segredo do seu oferecimento, ao atento rei, contou a verdade.
-Majestade, este vinho que esta tomando, é de uma safra muito rara, poucos tem o privilégio de apreciar seu sabor. Este é o Vinho dos Reis, colocado em descanso, por anos e anos em minha adega. e produzindo com as mais raras uvas.
- Acontece, que a primeira vez que ofereci à vossa majestade este magnífico vinho, coloquei o vinho novo, dos camponeses num nobre frasco. Vossa Majestade, apreciou por demais o sabor, mas não me perguntou nada, a respeito do descanso dele.
O Rei, permaneceu pensativo por algum tempo; depois ordenou ao vinicultor que lhe trouxesse os vinhos, cada qual em seus cântaros. Obedecendo ao Rei, imediatamente foram oferecidos dois cálices, o Vinho dos Reis e, o vinho dos camponeses. O Rei ao experimentar, percebeu a diferença. Ao saborear, indignado perguntou ao vinicultor, o porquê de sua ousadia.
O vinicultor encarando o Rei, respondeu: - Majestade se quiser pode me castigar! Vossa Majestade, esta acostumado com o que lhe agrada os olhos. Parece uma tolice, mas não é! Isto é de grande valia! Os camponeses, ao saborear o paladar do vinho envelhecido nos tonéis por tantos anos , não atentaram a beleza do jarro, pois são sabedores da essência da uva.
Minha intenção foi nobre, há uma grande verdade em minhas atitudes. Muitos podem tentar enganar o Rei, mas não conseguirão, se este for conhecedor do conteúdo, e não da beleza dos jarros. Verdadeiramente, esta foi a minha regalia... Oferecer a sabedoria, que está na essência das coisas!
O Rei comovido, pelo contrario, não castigou o vinicultor. Ordenou que fosse presenteado, com estatueta de ouro, de grande valor. Uma oferenda, facilmente compreendida por todos.
Uma oferenda do Rei, em respeito e admiração pelo lavrador. Depois, pediu que lhe servissem o Vinho dos Reis e, erguendo as taças ao céu, brindou, saudando...
A VERDADEIRA ESSÊNCIA DO CÂNTARO!