Em meio à floresta do Amazonas existia uma harpia chamada Abnara. Toda manhã Abnara saía para caçar, e, em uma dessas manhãs encontrou uma cobra surucucu muito machucada, aterrissou próximo a ela e disse: -“O que houve peçonha?”
A mesma agonizante respondeu: -“Fui atacada por um jacaré feroz e faminto, consegui escapar mais estou prestes a morrer... E observando-te noto que vai querer devorar-me também, pois não possuo forças nem para rastejar!”
Abnara disse: -“Nada disso! Minhas presas geralmente são macacos e bichos-preguiça, cobras são as minhas ultimas opções. Levar-te-ei para um lugar seguro e todos os dias quando eu sair para caçar passarei e te darei parte da minha refeição até que possas te recuperar e seguir teu caminho.”
Assim sendo fez a Harpia, levou a surucucu em seu bico e a deixou em uma caverna desabitada; a noite era escura e sombria, pela manhã existia uma pequena fenda onde os raios solares invadiam o interior da caverna refletindo um lindo arco-íris por conta das gotas que escoavam pelo imenso paredão de rocha... E lá ficou a surucucu enrolada em seu próprio corpo protegendo seus ferimentos e torcendo que a Harpia cumpra a sua promessa em alimentá-la enquanto estivesse naquelas condições.
Pela manhã Abnara aparece e traz consigo carne fresca... Dá um vôo rasante próximo a surucucu, solta a “refeição’’ junto a ela e diz: -“Aqui está a tua refeição conforme o prometido, agora eu preciso ir, tenho obrigações a cumprir.”
A peçonha contente devora mais do que depressa a presa que Abnara lhe trouxe.
Passam-se os dias e Abnara todas as manhãs lhe traz algo para comer, até que em uma bela manhã, entra na caverna exausta e ferida, joga a presa próxima a cobra e diz: -“Aqui está a tua refeição! Espero que apartir de hoje siga teu caminho, percebo que já está curada e pronta para enfrentar a selva lá fora.” A surucucu fitando Abnara ensangüentada, pergunta: -“O que sucedeu ave rapina?” Abnara responde: -“Não é da sua conta! Sei que não devo confiar em peçonhas! Preciso ir, tenho obrigações a cumprir!” Mas ao tentar voar caiu desfalecida e chagada. A surucucu recuperada de seus ferimentos, espia a rapina de perto, então puxa uma das asas e arrasta-a até uma pequena fonte que formou-se com as gotas incessantes que caem da caverna e deixou-a lá por alguns instantes e arrastou-a de volta para um lugar seguro, pois a noite o nível do rio costuma subir devido as chuvas noturnas da região amazônica, sabendo disso a peçonha sabia que não poderia deixa-la ali.
Na manhã seguinte, Abnara rasteja, sente seu corpo pesado e mais uma vez tenta levantar voo, mas suas tentativas são em vão, uma de suas asas foi atingida por algo que nem ela sabera identificar. Um tiro? Uma flecha? Ela sabe que foi atingida, mas não se deu por vencida, conseguiu chegar até a caverna onde se encontrava a surucucu. Falando nisso, onde ela estaria? E porque não a devorou? Ficara compadecida, ou retribuída? Abnara sabe que peçonhas não possuem esse tipo de sentimento, e que só não a devorou porque estava bem alimentada.
A surucucu entra na caverna e encontra a ave de pé e com uma das asas extremamente machucadas, e então começa um diálogo: -“ Ave rapina, não vai me contar o que aconteceu?”
Abnara: -“ Sei que não devo confiar em peçonhas, mas te darei um pequeno resumo: Estava eu sobrevoando a densa floresta quando avistei de longe um guariba*, foi quando ouvi uns barulhos estarrecedores, assustei-me, mas continuei indo em direção ao primata, agarrei-o firme com minhas garras, foi quando ouvi outro barulho, e de repente, senti uma dor terrível, mas consegui voar e adentrar na caverna. Mas eu preciso ir embora! Tenho obrigações a cumprir.” (E tenta mais um voo sem sucesso!)
Surucucu: -“Agora entendo, porque chegou tão exausta e chagada! Só não entendo a pressa de ir embora, e que raios de obrigações são essas que não podem esperar?”
Abnara cabisbaixa e entristecida responde: -“ Sou mãe, tenho um filhote no ninho e preciso protegê-lo das outras aves e principalmente dos humanos. Preciso sair dessa caverna, ele é presa fácil e, além disso, já tem dois dias que não o alimento. Você não sabe o que é isso, mais eu daria a minha vida para proteger meu filhote.”
Surucucu: -“ Realmente não possuo esse sentimento materno como os outros animais. Mas se me disseres onde é teu ninho, posso tentar ir até lá e proteger a tua cria.”
Abnara:_-“Fica em um lugar não muito distante daqui! Mas você é um animal rastejante, levaria dias para chegar lá. Conheço algumas ervas medicinais que me ajudariam a suportar a dor e assim talvez eu consiga chegar até meu ninho. Você me ajudaria bastante se saísse e procurasse essas ervas para mim.”
Surucucu: -“Digam-me quais são eu sairei e tentarei encontra-las ainda pela manhã.”
Abnara:-“ Seriam elas, Alfavaca* e Jambú*”
A cobra sai da caverna em busca das ervas enquanto a harpia fica a sua espera. Dentro de algumas horas a surucucu entra na caverna com algumas folhas na boca, joga-as próximo as garras de Abnara e diz:
-“Pronto, aqui está as tuas ervas, agora não te devo mais nada!”
Abnara_: -“Tu és muito ingrata, deveria tê-la deixado morrer. Mas mesmo assim obrigada pelas ervas, foste muito útil.”
Surucucu: -“ Foi muito difícil encontrar essas coisas, nenhum animal da floresta me dizia aonde eu poderia encontrar, até que encontrei um passarinho disposto a me ajudar, pena que ele virou a minha refeição (Ela da um riso irônico).”
Abnara: -“ Peçonhas não mudam mesmo, ainda por cima é sarcástica.”
Enquanto elas conversam Abnara amassava em seu bico as ervas e colocava em seu ferimento. A Alfavaca seria para estancar o sangue e o jambú seria para amenizar a dor adormecendo o local, e assim ela poderia levantar voo rumo a seu ninho.
Abnara diz: -“ Agora preciso ir, não sei se meu filhote ainda encontra-se vivo.”
Surucucu: -“Ave rapina, leva-me contigo? Leva-me em teu bico? Eu adorei aquele dia em que me trouxe para cá, como eu gostaria de possuir asas e saber voar. Antes de eu ir embora me leva para conhecer a tua cria? E, além disso, quando eu saí hoje para procurar as tuas ervas, senti muita dor. Não estou 100% recuperada.”
Abnara: -“ Tudo bem, se eu conseguir sair daqui eu te levarei para conhecer o meu filhote e depois te trarei de volta, afinal de contas você não faz parte do nosso mundo.”
A Harpia, apluma a surucucu em seu bico e levanta voo rumo a seu ninho, de longe avista seu pequeno filhote, reclamando de fome. Abnara respira aliviada em poder ver seu pequeno a salvo. Chega ao ninho com a surucucu no bico, logo ele pensa que é alimento, mas a mãe indaga: -“Meu pequeno, este não é a tua refeição é uma peçonha que pediu para conhecer-te...
A surucucu com a língua de fora, diz: -“ Olá pequeno, sua mãe é muito bondosa me ajudou a me alimentou por alguns dias...” Enquanto a peçonha falava o filhote continuava a chorar de fome. Nisso Abnara diz: -“ Vamos Surucucu! Preciso levar-te e caçar para alimentar o meu filhote.” E a surucucu retruca: -“ Se quiseres pode ir caçar que eu cuido dele para você e quando voltares eu prometo ir embora...” (e o filhote continua chorando de fome) Abnara preocupada diz: -“ Tudo bem, então vou caçar e dentro de alguns instantes volto para alimentá-lo e te levar para teu habitat natural.” Abnara sai mais do que depressa e depois de uns 20 minutos volta com uma presa em suas garras e mesmo de longe pode ver que seu filhote não estava mais no ninho.
Abnara chora por sua perda e diz: -“Oh Céus! Sabia que eu não deveria confiar naquela peçonha maldita!”. Nisso alguns metros dali ela avista a peçonha que mal podia mover-se, pois havia devorado o filhote de Abnara. No mesmo instante ela da um voo rasante agarra fincando as garras o máximo que pode na surucucu e levanta voo o mais alto que pode... Em pleno voo a surucucu mais uma vez tenta compadecer Abnara e diz que nunca comeria o seu filhote, pois ela foi e seria eternamente grata pelo dia em que a ajudou...
No âmbito da dor, Abnara sobe o mais alto que pode e diz: -“Lembra, quando eu disse que daria a minha vida pelo meu filhote? Lembra, quando disseste que gostaria de possuir asas e poder voar como eu? E Pois então, voe direto para aquelas rochas pontiagudas.” então Abnara abriu delicadamente as garras soltando a surucucu em pleno ar que se debateu até atingir as pedras rochosas e pontiagudas. Abnara sumiu no horizonte azul do céu... Dizem que hoje ela tem outro filhote, não sei dizer, pois ela não foi mais vista naquele local do seu antigo ninho.
Esta estória é reflexiva. Desde os primórdios é assim, cobras enganando e “passando a perna”. Diariamente somos rodeados de “surucucus”, elas geralmente vêm mansas, com palavras doces e convincentes, possuem um suave veneno que mata instantaneamente. Analise bem antes de confiar!
Guariba- Uma espécie de macaco encontrado na Amazônia
Jambú- Uma erva típica da região norte do Brasil, hoje já é, mas conhecida devido ao TACACÁ.( A planta é reconhecida como anestésica)
Alfavaca- Uma planta também medicinal (anti-séptico,), mas utilizada como tempero.
A mesma agonizante respondeu: -“Fui atacada por um jacaré feroz e faminto, consegui escapar mais estou prestes a morrer... E observando-te noto que vai querer devorar-me também, pois não possuo forças nem para rastejar!”
Abnara disse: -“Nada disso! Minhas presas geralmente são macacos e bichos-preguiça, cobras são as minhas ultimas opções. Levar-te-ei para um lugar seguro e todos os dias quando eu sair para caçar passarei e te darei parte da minha refeição até que possas te recuperar e seguir teu caminho.”
Assim sendo fez a Harpia, levou a surucucu em seu bico e a deixou em uma caverna desabitada; a noite era escura e sombria, pela manhã existia uma pequena fenda onde os raios solares invadiam o interior da caverna refletindo um lindo arco-íris por conta das gotas que escoavam pelo imenso paredão de rocha... E lá ficou a surucucu enrolada em seu próprio corpo protegendo seus ferimentos e torcendo que a Harpia cumpra a sua promessa em alimentá-la enquanto estivesse naquelas condições.
Pela manhã Abnara aparece e traz consigo carne fresca... Dá um vôo rasante próximo a surucucu, solta a “refeição’’ junto a ela e diz: -“Aqui está a tua refeição conforme o prometido, agora eu preciso ir, tenho obrigações a cumprir.”
A peçonha contente devora mais do que depressa a presa que Abnara lhe trouxe.
Passam-se os dias e Abnara todas as manhãs lhe traz algo para comer, até que em uma bela manhã, entra na caverna exausta e ferida, joga a presa próxima a cobra e diz: -“Aqui está a tua refeição! Espero que apartir de hoje siga teu caminho, percebo que já está curada e pronta para enfrentar a selva lá fora.” A surucucu fitando Abnara ensangüentada, pergunta: -“O que sucedeu ave rapina?” Abnara responde: -“Não é da sua conta! Sei que não devo confiar em peçonhas! Preciso ir, tenho obrigações a cumprir!” Mas ao tentar voar caiu desfalecida e chagada. A surucucu recuperada de seus ferimentos, espia a rapina de perto, então puxa uma das asas e arrasta-a até uma pequena fonte que formou-se com as gotas incessantes que caem da caverna e deixou-a lá por alguns instantes e arrastou-a de volta para um lugar seguro, pois a noite o nível do rio costuma subir devido as chuvas noturnas da região amazônica, sabendo disso a peçonha sabia que não poderia deixa-la ali.
Na manhã seguinte, Abnara rasteja, sente seu corpo pesado e mais uma vez tenta levantar voo, mas suas tentativas são em vão, uma de suas asas foi atingida por algo que nem ela sabera identificar. Um tiro? Uma flecha? Ela sabe que foi atingida, mas não se deu por vencida, conseguiu chegar até a caverna onde se encontrava a surucucu. Falando nisso, onde ela estaria? E porque não a devorou? Ficara compadecida, ou retribuída? Abnara sabe que peçonhas não possuem esse tipo de sentimento, e que só não a devorou porque estava bem alimentada.
A surucucu entra na caverna e encontra a ave de pé e com uma das asas extremamente machucadas, e então começa um diálogo: -“ Ave rapina, não vai me contar o que aconteceu?”
Abnara: -“ Sei que não devo confiar em peçonhas, mas te darei um pequeno resumo: Estava eu sobrevoando a densa floresta quando avistei de longe um guariba*, foi quando ouvi uns barulhos estarrecedores, assustei-me, mas continuei indo em direção ao primata, agarrei-o firme com minhas garras, foi quando ouvi outro barulho, e de repente, senti uma dor terrível, mas consegui voar e adentrar na caverna. Mas eu preciso ir embora! Tenho obrigações a cumprir.” (E tenta mais um voo sem sucesso!)
Surucucu: -“Agora entendo, porque chegou tão exausta e chagada! Só não entendo a pressa de ir embora, e que raios de obrigações são essas que não podem esperar?”
Abnara cabisbaixa e entristecida responde: -“ Sou mãe, tenho um filhote no ninho e preciso protegê-lo das outras aves e principalmente dos humanos. Preciso sair dessa caverna, ele é presa fácil e, além disso, já tem dois dias que não o alimento. Você não sabe o que é isso, mais eu daria a minha vida para proteger meu filhote.”
Surucucu: -“ Realmente não possuo esse sentimento materno como os outros animais. Mas se me disseres onde é teu ninho, posso tentar ir até lá e proteger a tua cria.”
Abnara:_-“Fica em um lugar não muito distante daqui! Mas você é um animal rastejante, levaria dias para chegar lá. Conheço algumas ervas medicinais que me ajudariam a suportar a dor e assim talvez eu consiga chegar até meu ninho. Você me ajudaria bastante se saísse e procurasse essas ervas para mim.”
Surucucu: -“Digam-me quais são eu sairei e tentarei encontra-las ainda pela manhã.”
Abnara:-“ Seriam elas, Alfavaca* e Jambú*”
A cobra sai da caverna em busca das ervas enquanto a harpia fica a sua espera. Dentro de algumas horas a surucucu entra na caverna com algumas folhas na boca, joga-as próximo as garras de Abnara e diz:
-“Pronto, aqui está as tuas ervas, agora não te devo mais nada!”
Abnara_: -“Tu és muito ingrata, deveria tê-la deixado morrer. Mas mesmo assim obrigada pelas ervas, foste muito útil.”
Surucucu: -“ Foi muito difícil encontrar essas coisas, nenhum animal da floresta me dizia aonde eu poderia encontrar, até que encontrei um passarinho disposto a me ajudar, pena que ele virou a minha refeição (Ela da um riso irônico).”
Abnara: -“ Peçonhas não mudam mesmo, ainda por cima é sarcástica.”
Enquanto elas conversam Abnara amassava em seu bico as ervas e colocava em seu ferimento. A Alfavaca seria para estancar o sangue e o jambú seria para amenizar a dor adormecendo o local, e assim ela poderia levantar voo rumo a seu ninho.
Abnara diz: -“ Agora preciso ir, não sei se meu filhote ainda encontra-se vivo.”
Surucucu: -“Ave rapina, leva-me contigo? Leva-me em teu bico? Eu adorei aquele dia em que me trouxe para cá, como eu gostaria de possuir asas e saber voar. Antes de eu ir embora me leva para conhecer a tua cria? E, além disso, quando eu saí hoje para procurar as tuas ervas, senti muita dor. Não estou 100% recuperada.”
Abnara: -“ Tudo bem, se eu conseguir sair daqui eu te levarei para conhecer o meu filhote e depois te trarei de volta, afinal de contas você não faz parte do nosso mundo.”
A Harpia, apluma a surucucu em seu bico e levanta voo rumo a seu ninho, de longe avista seu pequeno filhote, reclamando de fome. Abnara respira aliviada em poder ver seu pequeno a salvo. Chega ao ninho com a surucucu no bico, logo ele pensa que é alimento, mas a mãe indaga: -“Meu pequeno, este não é a tua refeição é uma peçonha que pediu para conhecer-te...
A surucucu com a língua de fora, diz: -“ Olá pequeno, sua mãe é muito bondosa me ajudou a me alimentou por alguns dias...” Enquanto a peçonha falava o filhote continuava a chorar de fome. Nisso Abnara diz: -“ Vamos Surucucu! Preciso levar-te e caçar para alimentar o meu filhote.” E a surucucu retruca: -“ Se quiseres pode ir caçar que eu cuido dele para você e quando voltares eu prometo ir embora...” (e o filhote continua chorando de fome) Abnara preocupada diz: -“ Tudo bem, então vou caçar e dentro de alguns instantes volto para alimentá-lo e te levar para teu habitat natural.” Abnara sai mais do que depressa e depois de uns 20 minutos volta com uma presa em suas garras e mesmo de longe pode ver que seu filhote não estava mais no ninho.
Abnara chora por sua perda e diz: -“Oh Céus! Sabia que eu não deveria confiar naquela peçonha maldita!”. Nisso alguns metros dali ela avista a peçonha que mal podia mover-se, pois havia devorado o filhote de Abnara. No mesmo instante ela da um voo rasante agarra fincando as garras o máximo que pode na surucucu e levanta voo o mais alto que pode... Em pleno voo a surucucu mais uma vez tenta compadecer Abnara e diz que nunca comeria o seu filhote, pois ela foi e seria eternamente grata pelo dia em que a ajudou...
No âmbito da dor, Abnara sobe o mais alto que pode e diz: -“Lembra, quando eu disse que daria a minha vida pelo meu filhote? Lembra, quando disseste que gostaria de possuir asas e poder voar como eu? E Pois então, voe direto para aquelas rochas pontiagudas.” então Abnara abriu delicadamente as garras soltando a surucucu em pleno ar que se debateu até atingir as pedras rochosas e pontiagudas. Abnara sumiu no horizonte azul do céu... Dizem que hoje ela tem outro filhote, não sei dizer, pois ela não foi mais vista naquele local do seu antigo ninho.
Esta estória é reflexiva. Desde os primórdios é assim, cobras enganando e “passando a perna”. Diariamente somos rodeados de “surucucus”, elas geralmente vêm mansas, com palavras doces e convincentes, possuem um suave veneno que mata instantaneamente. Analise bem antes de confiar!
Guariba- Uma espécie de macaco encontrado na Amazônia
Jambú- Uma erva típica da região norte do Brasil, hoje já é, mas conhecida devido ao TACACÁ.( A planta é reconhecida como anestésica)
Alfavaca- Uma planta também medicinal (anti-séptico,), mas utilizada como tempero.