Agatha e o Vento
Assim tal como uma bela flor
Que Desabrochou em louvor a primavera...
Passeava ela em natureza aberta...
E tão perfeita foi à visão
Que meus olhos confrontaram o sobrenatural...
A realidade mostrava-se miragem de encantada ilusão...
Que Desabrochou em louvor a primavera...
Passeava ela em natureza aberta...
E tão perfeita foi à visão
Que meus olhos confrontaram o sobrenatural...
A realidade mostrava-se miragem de encantada ilusão...
O sol refletia nas ondulações douradas de seus cabelos...
Ao passar por entre as flores, alvoroçadas, as borboletas levantavam voo...
Parecia não existir mundo... Livre de dor e de medos...
Mas, Agatha escondia do mundo um segredo...
Por tristeza trancou-se em um mundo de fantasia...
Pois uma unica alma não era capaz de compreender o que sua alma dizia...
Eram tantas bocas, mas todas caladas...
E todos os olhos que a seguiam, não podiam ver o que ela Via...
Até que um dia passou pela aresta de sua prisão o amor de sua vida...
Tornou-se seu único amigo o vento fagueiro
Que lhe beijava a face e assanhava seus cabelos...
O vento nada pedia, E tudo ofertava...
E no alto do penhasco, Agatha, ignorava o risco de vida...
Cantava alto o seu coração e o eco de sua comoção
Tornava-se a prova de um amor impossível... Mas verdadeiro a cada dia...
Parecia não existir mundo... Livre de dor e de medos...
Mas, Agatha escondia do mundo um segredo...
Por tristeza trancou-se em um mundo de fantasia...
Pois uma unica alma não era capaz de compreender o que sua alma dizia...
Eram tantas bocas, mas todas caladas...
E todos os olhos que a seguiam, não podiam ver o que ela Via...
Até que um dia passou pela aresta de sua prisão o amor de sua vida...
Tornou-se seu único amigo o vento fagueiro
Que lhe beijava a face e assanhava seus cabelos...
O vento nada pedia, E tudo ofertava...
E no alto do penhasco, Agatha, ignorava o risco de vida...
Cantava alto o seu coração e o eco de sua comoção
Tornava-se a prova de um amor impossível... Mas verdadeiro a cada dia...
No entanto, com o passar do tempo, calou-se o vento junto à voz do mundo inteiro...
E hoje em sua solidão não existe, se quer, o soprar de uma fraca brisa...
Agatha perdeu então toda sua poesia, trancou-se em sua saudade...
Não oferta mais às flores sua amorosa lealdade, pois o seu amor é vento que partiu...
Levou para longe seus poemas e deixou nostalgia apenas...
Calada... Em uma vida ensaiada, onde as surpresas são roubadas...
Vive a bela e faceira Agatha, que antes por entre as flores pelo o vento era amada...
E o vento... Nada... Vagando entre oceanos tornou-se só mais uma fria Rajada...
Matando sonhos, destruindo colheitas e destelhando casas...
Poema dedicado A minha adorada Amanda...