Casa de Areia
Um assobio forte, do vento que vem estridente, naquela cidadezinha calma.
Despertando daquele silêncio que já virara monotonia, daquela vida calma e tranqüila, de vida sossegada.
Nas sombras desconhecidas de cada árvore pairava um segredo. As ruas quase mortas que permeiam de almas perdidas que, já não sabem o que procuram ou procuram descobrir um segredo de um lado sombrio e mofado de lembranças.
De vez em quando era assaltada por pensamentos sombrios. As casas e prédios já envelhecidos pelo tempo.
Era um lugar bem simples e acolhedor, freqüentado apenas só pelos filhos do lugar.
Era também um lugar sedento por chuva, que só caia algumas gotas de inverno a inverno
Havia muita poeira no chão, muitos grãos de areia que reluziam como pepitas, com o sol ardente.
A terra era muito ressequida, carente de chuvas, as ruelas de becos estreitos e empoeirados pelo tempo. Morava ali naquela cidade uma linda jovem, casada com um homem completamente avarento que não sabia o que era a felicidade, seu coração era como uma nuvem escura.
Vivia perdido entre o luxo e avareza, só se preocupava com roupas, jóias, carros e futilidades.
Era incapaz de apreciar as coisas mais simples, como a melodia do cântico da voz de cada pássaro.
Mas no coração dela pairava um canto suave pleno de esperança fé e amor. Nada se assemelhava a sensibilidade e a beleza do seu coração era capaz de arrebatar os mais lindos sentimentos. Um dia estando muito triste olhou para o céu, e viu que o céu era imenso.
Viu as nuvens, o sol, e a seu redor belos pássaros. As árvores bonitas, frondosas e viçosas, que só precisavam de cuidados.
E viu o quanto tinha perdido seu tempo, e o quanto deixou de viver, e que a sua casa, era de areia, com o sopro do vento ela se desmanchava.
E compreendeu que o amor quanto mais se dá mais enriquecido fica.
Sentou-se embaixo de uma árvore e começou a chorar, e chorou tanto que suas lágrimas se transformaram numa linda cachoeira.
Um assobio forte, do vento que vem estridente, naquela cidadezinha calma.
Despertando daquele silêncio que já virara monotonia, daquela vida calma e tranqüila, de vida sossegada.
Nas sombras desconhecidas de cada árvore pairava um segredo. As ruas quase mortas que permeiam de almas perdidas que, já não sabem o que procuram ou procuram descobrir um segredo de um lado sombrio e mofado de lembranças.
De vez em quando era assaltada por pensamentos sombrios. As casas e prédios já envelhecidos pelo tempo.
Era um lugar bem simples e acolhedor, freqüentado apenas só pelos filhos do lugar.
Era também um lugar sedento por chuva, que só caia algumas gotas de inverno a inverno
Havia muita poeira no chão, muitos grãos de areia que reluziam como pepitas, com o sol ardente.
A terra era muito ressequida, carente de chuvas, as ruelas de becos estreitos e empoeirados pelo tempo. Morava ali naquela cidade uma linda jovem, casada com um homem completamente avarento que não sabia o que era a felicidade, seu coração era como uma nuvem escura.
Vivia perdido entre o luxo e avareza, só se preocupava com roupas, jóias, carros e futilidades.
Era incapaz de apreciar as coisas mais simples, como a melodia do cântico da voz de cada pássaro.
Mas no coração dela pairava um canto suave pleno de esperança fé e amor. Nada se assemelhava a sensibilidade e a beleza do seu coração era capaz de arrebatar os mais lindos sentimentos. Um dia estando muito triste olhou para o céu, e viu que o céu era imenso.
Viu as nuvens, o sol, e a seu redor belos pássaros. As árvores bonitas, frondosas e viçosas, que só precisavam de cuidados.
E viu o quanto tinha perdido seu tempo, e o quanto deixou de viver, e que a sua casa, era de areia, com o sopro do vento ela se desmanchava.
E compreendeu que o amor quanto mais se dá mais enriquecido fica.
Sentou-se embaixo de uma árvore e começou a chorar, e chorou tanto que suas lágrimas se transformaram numa linda cachoeira.