Amigos, hoje é do Dia do Folclore. Como as nossas tradições são conhecidas e cantadas em verso e prosa pelos nossos autores, resolvi lhes oferecer uma singela homenagem, mas que para mim é muito especial. Espero que gostem
Abraços carinhosos:
A CASA DAS ESTRELAS COLORIDAS
Havia naquela casa um mistério muito grande. Todas as noites as estrelas saíam e ficavam bailando sobre o teto, num colorido e iluminação sem par.
As pessoas não entendiam o que acontecia ali, pois o silêncio sempre rondava ali. Nada se ouvia, nem se via movimentação.
Mas quando o Sol dormia, elas saíam, aos milhares e bordavam a noite com sua magnificência.
Um dia chegou uma fadinha-menina, e com sua varinha de condão em riste, direcionou um raio de luz para a casa e a tudo iluminou. O seu raio mostrou as pessoas que moravam naquela casa e a fadinha ficou surpresa com o que viu.
As pessoas comunicavam-se pela mente, por isso o silêncio total. E estavam espalhadas por todos os cantos da casa,com cadernos, folhas variadas e coloridas, computadores, notbooks, celulares sofisticados e toda tecnologia mais moderna e escreviam, escreviam, escreviam, e também desenhavam, pintavam, esculpiam, intepretavam coisas lindas e variadas, para todos os tipos de pessoas.
Eram poemas, poesias, frases, músicas, peças teatrais, cordéis, rondeis, trovas, e poesias que só os adultos podiam ler.
A fadinha-menina então, maravilhada, chamou as borboletas e as enviou como mensageiras da alegria da descoberta. Pois ela havia até mesmo descoberto o nome da casa das estrelas brilhantes.
Numa placa acima da casa estava escrito.
RECANTO DAS LETRAS
Abraços carinhosos:
A CASA DAS ESTRELAS COLORIDAS
Havia naquela casa um mistério muito grande. Todas as noites as estrelas saíam e ficavam bailando sobre o teto, num colorido e iluminação sem par.
As pessoas não entendiam o que acontecia ali, pois o silêncio sempre rondava ali. Nada se ouvia, nem se via movimentação.
Mas quando o Sol dormia, elas saíam, aos milhares e bordavam a noite com sua magnificência.
Um dia chegou uma fadinha-menina, e com sua varinha de condão em riste, direcionou um raio de luz para a casa e a tudo iluminou. O seu raio mostrou as pessoas que moravam naquela casa e a fadinha ficou surpresa com o que viu.
As pessoas comunicavam-se pela mente, por isso o silêncio total. E estavam espalhadas por todos os cantos da casa,com cadernos, folhas variadas e coloridas, computadores, notbooks, celulares sofisticados e toda tecnologia mais moderna e escreviam, escreviam, escreviam, e também desenhavam, pintavam, esculpiam, intepretavam coisas lindas e variadas, para todos os tipos de pessoas.
Eram poemas, poesias, frases, músicas, peças teatrais, cordéis, rondeis, trovas, e poesias que só os adultos podiam ler.
A fadinha-menina então, maravilhada, chamou as borboletas e as enviou como mensageiras da alegria da descoberta. Pois ela havia até mesmo descoberto o nome da casa das estrelas brilhantes.
Numa placa acima da casa estava escrito.
RECANTO DAS LETRAS