Contos de fadas O parque

Era uma vez um bosque florido,onde viviam borboletas e animaizinhos muito pequenos que se deslizavam sobre as relvas verdes.

Eles viviam felizes e tranquilos.

Nos arvoredos baixos, as aves pousavam livres e voavam entre as flores ornamentais.

Mas ono bosque havia um segredo

É que lá havia criaturas que abrigavam e cuidavam de tudo.

A fada Flien e outras fadas ninfas.

As fadas da felicidade.

Criaturas felizes, espertas e travessas que vivem sempre sorrindo elas se movem de maneira leves,com seus braços e mãos expressivos, são graciosas e delicadas nos seus gestos,para trazer a felicidade aos habitantes do bosque vale das rosas.

Dita a lenda que todas as ninfas são excelentes bailarinas.

Um dia Flien se reuniu com as ninfas ao redores dos lagos para dançar para saldar os peixinhos e fezer uma grande festa.

Maravilhados com a surpresa,um peixinho saltou para fora do lago nos braços da fada Floor e plaf,deu um beijo nos seus lindos lábios

Assustada chamou o Peixe pelo nome,Ellus, sem saber que ele chamaria por este nome.

Ellus estava enfeitiçado no fundo do grande lago.

Uma bruxa má queria seu casamento de qualquer jeito com a filha mais nova e por ele não aceitar Mina.

Já era meia noite e logo o sol nascia e o feitiço acabava para Eluus que agora viveria ao lado da sua amada ninfa, Floor.

Nos bosque a noite era quase dia,a lua cheia clareava tudo.

As borboletas as relvas as flores os arvoredos os animais que até parecia que estava sempre ao alvorecer do novo dia.

Todas fadas ninfas que abrigavam no bosque cuidavam de toda beleza do lugar.

Todas elas embelezavam com seus vestidos de tules esvoaçantes e nos cabelos,ornamentais de rosas, com tranças.

O brilho nos lábios eram intenso, com pulseiras de fitas e flores.

Um dia O Bosque das Ninfas Cenderelas ,no outro lado do lago os peixes nadavam juntos nas águas cristalinas montanha as bosque,Iam e vinham em fileiras acompanhadas de borboletas rodeando os cabelos

Crianças com seus pais que passeiavam,homens que corriam e idosos sentados nos bancos da praça observando a bela a natureza,a paisagem de um dia de sol.

Logo vestí meu casaco marrom,pus uma toca na cabeça e decí a escada.

Estava um pouco frio.

Ao abrir a porta notei que havia algo estranho alí no apartamento que ficava embaixo,parecia que uma criança estava sozinha do lado de dentro da casa,ela reclamava e batia em alguma coisa.

Decí devagarinho e notei que era mesmo,uma criança que chorava

e me aproximei da porta donde vinha o choro,olhei pelo pequeno furo da fechadura da porta.

Ví uma criança que andava de um lado para outro da sala,estava sem roupas e pés descalço,chorava baixinho parecia saber que ali,ela estava sem ninguém por perto.

Ví também que havia uma grande bagunça dos brinquedos jogados pelo chão.

Eu pensei.

O que faço?

Esta criança está sozinha?

Será que a mãe foi embora?

Será que a abandonou?

Um turbilhão de perguntas se formaram na minha mente,continuei observando a pequena por alguns minutos.

Tive pena...resolví chamá-la.Oi?Oi!!!tem alguém aí!!!nada,

ninguém respondeu.A pequena calou.

Momentos depois...

A criança que choramingava parecia ter ouvido,calava-se,escutava ao chamá-la,nenem!!!

E pensei.Ela deve ter um aninho.E uma criança muito esperta.

Ouví pisadinhas se aproximar da porta,uma leve batidinha na porta,pa pa pa.

Olhei pelo buraco da fechadura e ví ela.Háááá senti-me emocionada,era ela,estava juntinho de mim.

Era um bebe ativo e esperto.

E falei baixinho.Está aí?!!! pa pa pa pa,novamente a pequena deu uma risadinha kiksksiksisksi,em seguida mamamamama.

Nessa hora eu não segurei minha emoção e chorei.

Fiquei muito anciosa.

Me perguntava sempre,porque a mãe,a deixou sozinha?o que faço!!!Porque a mãe não chega?Nada podia fazer naquele momento,sentei-me na porta e fiquei a espera,até que chegasse alguém e continuei conversando com a pequena.Por um momento ví que ela segurava na mão uma pequena bola que brilhava cada vez que batia em algo.Hora eu a via sobre o chão,hora eu a via flutuando...Fiquei assustada...

Eu não sabia o seu nome mas a chamava de nenem.

O tempo passava,e toda vez que eu a ouvia fazer algum movimento eu conversava com ela pelo buraco da fechadura.

Eu não deixava que ela chorasse,pois ela estava apenas com alguns branquedos e eu precisava de um tempo.

Passado-se mais uma hora resolvi tentar abrir a porta,mas pensei.

Não...Isso é invasão de domicilio e posso me prejudicar perder os meus direitos sobre essa criança que posso adotá-se se caso a sua mão não apareça,vou chamar a polícia.

Imaginei,olhei e ví que um gato deva ter ouvido meus passos,começou a miar, mas jamais olhou na minha direção continuou a se empanturrar com um pouco de ração que havia espalhado pelo chão da sala.

Ví a criança se aproximar do gatinho e acaricia-la,voltei a pensar.

Mas que mãe é essa!!!que deixa uma criança sozinha com alguns briquedos e um gatinho!

E como uma menina a despejar confetes de chocolates na boca ví a criança que começava a comer a ração do gatinho.

Gente!!!dos céus!!!Nessa não deu mais para conter aquela situação e comecei procurar no meu celular um numero que te tão nervosa não conseguia encontrar,até que encontrei,liguei para polícia,que logo chegou:O que está acontecendo!Perguntou um soldado.Contei-lhe o que estava acontecendo.

Eu já estava axausta.Mas porque eu esperei tanto?Eu achava que a mãe desnaturada havia saido para trabalhar e....ela ia voltar logo...e não queria deixá-la sozinha...O policial deu um jeito de abrir a porta sem que a pequena se assustasse.Fiquei emocionada ao vê-la.a chorando e chamando pela mãe,mãmãmãmã!!!

Enquanto isso a policia me interrogava.

Tomei nos meus braços a pequena desprotegida indefeza,que parecia muito abatida.Mas a pequena foi entregue ao Conselho Tutelar.

Dias depois..

Voltei várias vezes para visitar a criança.

Eu soube que a criança havia sido levada para uma casa de apoio creche,continuei indo visitar.

Fiquei muito triste ao ver a pequena sem mãe e me solidarizei por aquela pequenina criança que estava precizando de meus cuidados.

Não ví outra opção e procurei um advogado para estudar as possibilidades de adoção.

Logo foi decidido.Adotei-a e pus um nome.

Sorrízia.

Sorrízya é a filha que eu queria ter.

Sua mãe nunca voltou.

Sorrízya cresceu linda como uma princesa.

O sorriso que precizava ter,para mais feliz eu viver...

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escritorafatimacoelhosoar
Enviado por escritorafatimacoelhosoar em 07/05/2012
Reeditado em 09/02/2024
Código do texto: T3655450
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