ESTOU FELIZ EM TER PARTICIPADO DO PRIMEIRO CONCURSO DO CANTINHO DA ANA ESTHER NO RECANTO DAS LETRAS.
MEU TERCEIRO LUGAR VALEU OURO.OBRIGADA PELO CARINHO ANA.
A Feira do Livro
Ana Esther
Era uma vez uma cidade muito linda. Bem no centro dessa cidade estava acontecendo um evento muito importante, uma Feira do Livro! Havia ali Livros Maravilhosos sobre todos os assuntos que se possa imaginar.
E não é que chegou aos ouvidos do Compadre Leitão e da Comadre Ovelha que a Feira do Livro era aberta ao público e de graça! Lá se tocaram os dois bem faceiros, loucos para conhecerem todos aqueles Livros Maravilhosos. Lá chegando, os dois se encantaram, seus olhos se arregalaram diante de tantos livros.
Estavam muito felizes até que a Comadre Ovelha pegou um livro para folhear. Ela olhou página por página e ficou espantada.
- Compadre Leitão, eu não estou entendendo nada!
- Nem eu, Comadre Ovelha. Mas os desenhos são belíssimos...
De repente, eles escutaram uma risada terrível. Era um dos Donos da cidade, sim, pois aquela cidade tão linda pertencia a vários Donos. Pois aquele Dono, ainda rindo, falou:
- Mas que audácia! Vocês não passam de uns bichos e bichos são analfabetos... nunca poderão ler um livro, muito menos entender o que está escrito ali! São tantas linguagens figuradas, simbologias, analogias, metáforas... – E ele caiu na gargalhada ao perceber que o pobre do Compadre Leitão e da Comadre Ovelha não faziam a menor ideia do que ele havia dito.
-Oh, Seu Dono! Se nós somos analfabetos, ignorantes, é fácil resolver. Podemos aprender a ler, podemos estudar! –Vibrou o Compadre Leitão.
Aquele Dono ficou vermelho como um pimentão de tanta raiva. Expulsou o Compadre Leitão e a Comadre Ovelha da Feira do Livro dizendo:
- Vocês são bichos e assim é que vão permanecer! Chafurdando na lama!
Tão alegres que lá chegaram o Compadre Leitão e a Comadre Ovelha e no fim saíram da Feira do Livro tão tristes, mas tão tristes que dava até dó.
Na rua encontraram um rapaz, triste também, que falou com eles.
- Não se apavorem Compadre Leitão e Comadre Ovelha. Eu sou um ser humano e sou tratado igualzinho a vocês... Eu também não sei ler.
E os três seguiram juntos com a cabeça baixa.
***
*Escrevi esta minha 'estória-fabulosa' com um final tão triste... Convido então todos os leitores a contribuirem imaginando um final mais feliz para ela! Inventemos uma luz no fim do túnel...
Ana Esther
Era uma vez uma cidade muito linda. Bem no centro dessa cidade estava acontecendo um evento muito importante, uma Feira do Livro! Havia ali Livros Maravilhosos sobre todos os assuntos que se possa imaginar.
E não é que chegou aos ouvidos do Compadre Leitão e da Comadre Ovelha que a Feira do Livro era aberta ao público e de graça! Lá se tocaram os dois bem faceiros, loucos para conhecerem todos aqueles Livros Maravilhosos. Lá chegando, os dois se encantaram, seus olhos se arregalaram diante de tantos livros.
Estavam muito felizes até que a Comadre Ovelha pegou um livro para folhear. Ela olhou página por página e ficou espantada.
- Compadre Leitão, eu não estou entendendo nada!
- Nem eu, Comadre Ovelha. Mas os desenhos são belíssimos...
De repente, eles escutaram uma risada terrível. Era um dos Donos da cidade, sim, pois aquela cidade tão linda pertencia a vários Donos. Pois aquele Dono, ainda rindo, falou:
- Mas que audácia! Vocês não passam de uns bichos e bichos são analfabetos... nunca poderão ler um livro, muito menos entender o que está escrito ali! São tantas linguagens figuradas, simbologias, analogias, metáforas... – E ele caiu na gargalhada ao perceber que o pobre do Compadre Leitão e da Comadre Ovelha não faziam a menor ideia do que ele havia dito.
-Oh, Seu Dono! Se nós somos analfabetos, ignorantes, é fácil resolver. Podemos aprender a ler, podemos estudar! –Vibrou o Compadre Leitão.
Aquele Dono ficou vermelho como um pimentão de tanta raiva. Expulsou o Compadre Leitão e a Comadre Ovelha da Feira do Livro dizendo:
- Vocês são bichos e assim é que vão permanecer! Chafurdando na lama!
Tão alegres que lá chegaram o Compadre Leitão e a Comadre Ovelha e no fim saíram da Feira do Livro tão tristes, mas tão tristes que dava até dó.
Na rua encontraram um rapaz, triste também, que falou com eles.
- Não se apavorem Compadre Leitão e Comadre Ovelha. Eu sou um ser humano e sou tratado igualzinho a vocês... Eu também não sei ler.
E os três seguiram juntos com a cabeça baixa.
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*Escrevi esta minha 'estória-fabulosa' com um final tão triste... Convido então todos os leitores a contribuirem imaginando um final mais feliz para ela! Inventemos uma luz no fim do túnel...
PASSARAM ENTÃO POR UMA ESCOLINHA DE INTERIOR.
E LÁ ESTAVA A PROFESSORA NO PÁTIO BEM A SOMBRA DE UMA GRANDE ÁRVORE ,ENSINANDO AS CRIANÇAS, NOVAS LETRINHAS. UNIA E FORMAVA PALAVRINHAS. A CADA ENCONTRO DAS LETRAS ERA UMA SURPRÊSA. SURGIA UMA COISA NOVA. A PROFESSORA FALAVA DA IMPORTANCIA DE APRENDER A LER E ESCREVER. O RAPAZ , O LEITÃO E A OVELHA FICARAM ALI POR PERTO E FORAM APRENDENDO.
O HUMANO APRENDEU A LER E ESCREVER.
OS ANIMAIS APRENDERAM A LER.
E AGORA JÁ PODIAM LER OS SINAIS DE TRANSITO E AS REVISTAS QUE ENCONTRAVAM.
MAS ELES ERAM MUITO TIMIDOS E NÃO CONTARAM A NINGUÉM QUE AGORA ERAM LETRADOS.
MAS, O MAIS IMPORTANTE É QUE ELES SABIAM E TAMBÉM ENSINARAM A SEUS OUTROS AMIGOS.
VIVEM EM PAZ E HARMONIA ,O HOMEM E OS ANIMAIS.
ARLETE DE GASPAR,SC
E LÁ ESTAVA A PROFESSORA NO PÁTIO BEM A SOMBRA DE UMA GRANDE ÁRVORE ,ENSINANDO AS CRIANÇAS, NOVAS LETRINHAS. UNIA E FORMAVA PALAVRINHAS. A CADA ENCONTRO DAS LETRAS ERA UMA SURPRÊSA. SURGIA UMA COISA NOVA. A PROFESSORA FALAVA DA IMPORTANCIA DE APRENDER A LER E ESCREVER. O RAPAZ , O LEITÃO E A OVELHA FICARAM ALI POR PERTO E FORAM APRENDENDO.
O HUMANO APRENDEU A LER E ESCREVER.
OS ANIMAIS APRENDERAM A LER.
E AGORA JÁ PODIAM LER OS SINAIS DE TRANSITO E AS REVISTAS QUE ENCONTRAVAM.
MAS ELES ERAM MUITO TIMIDOS E NÃO CONTARAM A NINGUÉM QUE AGORA ERAM LETRADOS.
MAS, O MAIS IMPORTANTE É QUE ELES SABIAM E TAMBÉM ENSINARAM A SEUS OUTROS AMIGOS.
VIVEM EM PAZ E HARMONIA ,O HOMEM E OS ANIMAIS.
ARLETE DE GASPAR,SC