OS PEIXES DANÇARINOS
Era uma vez um pescador que gostava de música e dança. Assim, quando ele ia pescar, além dos instrumentos de pesca, levava consigo sempre uma flauta. Gostava de ficar á beira do lago tocando a sua flauta e vendo os peixes zigzaguearem nas águas límpidas do lago. Dir-se-ia que dançavam ao som da sua flauta. Ou pelo menos ele assim pensava. Por isso, muitas vezes ele se contentava em observar a dança dos peixes na superfície das águas e não os pescava. Um dia ele chegou à beira do lago e começou a tocar. Mas os peixes estavam parados e pareciam não ouvir a sua música. O pescador tocou por várias horas e nada de os peixes dançarem. Aborrecido, ele jogou a sua rede e os pescou a todos, espalhando-os pela areia quente das margens do lago. Então os peixes começaram imediatamente a pular e a se contorcer. E o pescador, sarcasticamente, então lhes disse:
− Ah! agora vocês dançam!
Moral da história: aproveitemos o que a vida nos oferece para sermos felizes. Não esperemos que a necessidade nos obrigue a fazer aquilo que devíamos fazer naturalmente.
Era uma vez um pescador que gostava de música e dança. Assim, quando ele ia pescar, além dos instrumentos de pesca, levava consigo sempre uma flauta. Gostava de ficar á beira do lago tocando a sua flauta e vendo os peixes zigzaguearem nas águas límpidas do lago. Dir-se-ia que dançavam ao som da sua flauta. Ou pelo menos ele assim pensava. Por isso, muitas vezes ele se contentava em observar a dança dos peixes na superfície das águas e não os pescava. Um dia ele chegou à beira do lago e começou a tocar. Mas os peixes estavam parados e pareciam não ouvir a sua música. O pescador tocou por várias horas e nada de os peixes dançarem. Aborrecido, ele jogou a sua rede e os pescou a todos, espalhando-os pela areia quente das margens do lago. Então os peixes começaram imediatamente a pular e a se contorcer. E o pescador, sarcasticamente, então lhes disse:
− Ah! agora vocês dançam!
Moral da história: aproveitemos o que a vida nos oferece para sermos felizes. Não esperemos que a necessidade nos obrigue a fazer aquilo que devíamos fazer naturalmente.