Borbulhas no fundo do mar
De repente no fundo do mar a água começou a amargar. O golfinho mais atrevido foi até a superfície verificar. Ao chegar encontrou o mar poluído e entrou em desespero. Quando retornou procurou o tubarão, o polvo e a tartaruga e chamou-os para conversar. O golfinho ressaltou que as coisas não estavam bem na superfície e que provavelmente eles ficariam sem ar em poucas horas. O tubarão, egoísta começou a tagarelar e respondeu que nada lhe aconteceria, visto que ele era poderoso e quem tem medo é bobo. O polvo também não deu importância ao fato e com a sua “cabeça de camarão” não quis saber da situação. A tartaruga, no entanto, ficou apreensiva, já que os seus filhotes estavam prestes a nascer.
Por um momento todos pararam. Sufocados pelo mau cheiro que inalavam, buscavam uma solução. O golfinho, o mais sensato falou novamente em alto e bom som que apesar das diferenças precisavam trabalhar em equipe, haja vista que o mar era o habitat de todos e sem ele não sobreviveriam. Porém, ninguém deu importância às suas palavras, seguindo cada um o próprio extinto.
O tubarão saiu de mansinho e por sua prepotência ficou preso em uma rede de pesca. O polvo por arrogância foi até a superfície e retornou cheio de óleo sem poder nadar. Já a tartaruga saiu desorientada e acabou ficando com o casco preso em um arrecife. O golfinho assistia ao fato decepcionado, mas por ter um grande coração passou uma “borracha” nas diferenças e procurou ajudá-los.
O golfinho pediu calma e ajudou a tartaruga, afinal amizade não é disputa. A tartaruga reconheceu que só pensou nos filhotes e desculpou-se. O golfinho humildemente aceitou o pedido como uma espécie de regra do “bem viver”.
Mais adiante, a tartaruga e o golfinho encontraram o polvo e disseram-lhe que apesar de ter tantos braços, sozinho não conseguiria escapar. Isso porque, o mesmo nunca aprendeu a compartilhar. O polvo por um momento silenciou e também se desculpou, prosseguindo com os amigos.
Muito distante de todos estava o tubarão triste e pensativo. Então, como sempre, o golfinho tomou a iniciativa e todos o ajudaram. Porém, antes disso, o golfinho argumentou dizendo ao tubarão que ele era corajoso, mas o acaso não tem distinção e pode deixar qualquer poderoso na “mão”. O tubarão reconheceu o erro e foi mais um a pedir desculpas. Então, eles seguiram em frente.
Foi difícil, mas eles conseguiram vencer e descobriram que em equipe tudo pode acontecer. Afinal, a grande conquista é saber o outro respeitar para o caminho do sucesso um dia poder alcançar, até porque o lado bom da vida é um amigo encontrar.
De repente no fundo do mar a água começou a amargar. O golfinho mais atrevido foi até a superfície verificar. Ao chegar encontrou o mar poluído e entrou em desespero. Quando retornou procurou o tubarão, o polvo e a tartaruga e chamou-os para conversar. O golfinho ressaltou que as coisas não estavam bem na superfície e que provavelmente eles ficariam sem ar em poucas horas. O tubarão, egoísta começou a tagarelar e respondeu que nada lhe aconteceria, visto que ele era poderoso e quem tem medo é bobo. O polvo também não deu importância ao fato e com a sua “cabeça de camarão” não quis saber da situação. A tartaruga, no entanto, ficou apreensiva, já que os seus filhotes estavam prestes a nascer.
Por um momento todos pararam. Sufocados pelo mau cheiro que inalavam, buscavam uma solução. O golfinho, o mais sensato falou novamente em alto e bom som que apesar das diferenças precisavam trabalhar em equipe, haja vista que o mar era o habitat de todos e sem ele não sobreviveriam. Porém, ninguém deu importância às suas palavras, seguindo cada um o próprio extinto.
O tubarão saiu de mansinho e por sua prepotência ficou preso em uma rede de pesca. O polvo por arrogância foi até a superfície e retornou cheio de óleo sem poder nadar. Já a tartaruga saiu desorientada e acabou ficando com o casco preso em um arrecife. O golfinho assistia ao fato decepcionado, mas por ter um grande coração passou uma “borracha” nas diferenças e procurou ajudá-los.
O golfinho pediu calma e ajudou a tartaruga, afinal amizade não é disputa. A tartaruga reconheceu que só pensou nos filhotes e desculpou-se. O golfinho humildemente aceitou o pedido como uma espécie de regra do “bem viver”.
Mais adiante, a tartaruga e o golfinho encontraram o polvo e disseram-lhe que apesar de ter tantos braços, sozinho não conseguiria escapar. Isso porque, o mesmo nunca aprendeu a compartilhar. O polvo por um momento silenciou e também se desculpou, prosseguindo com os amigos.
Muito distante de todos estava o tubarão triste e pensativo. Então, como sempre, o golfinho tomou a iniciativa e todos o ajudaram. Porém, antes disso, o golfinho argumentou dizendo ao tubarão que ele era corajoso, mas o acaso não tem distinção e pode deixar qualquer poderoso na “mão”. O tubarão reconheceu o erro e foi mais um a pedir desculpas. Então, eles seguiram em frente.
Foi difícil, mas eles conseguiram vencer e descobriram que em equipe tudo pode acontecer. Afinal, a grande conquista é saber o outro respeitar para o caminho do sucesso um dia poder alcançar, até porque o lado bom da vida é um amigo encontrar.