Derivago

Há uma razão para o destrudo

Esse substantivo da guerra

Da destruição de tudo

Uma hipótese da morte de deus

Ser o que é substantivo de um verbo, destruir

E de um adjetivo, tudo

Que é reflexo

Imaginem semelhante

De sua Mão Direita

O donada

Que deriva de um dueto substantivo

Dom, pertencimento dotado

E nada,

O que permanece calado

Mesmo nadificado eterno e imutável

O conceito

Já generaliza seu antídoto

O vir

Ou ir

Abstrair

Concretizar

Tudo

Pois o nada é a dona

Excelentíssima

Senhora

Do dom do nada

Que legal

Acreditei no possível destrudo

E mesmo isso é via para donada

Igualmente

Há uma razão para o destruno

Esse substantivo de urgências

Da destruição que une

Uma hipótese para o viver transvalor

Ser o que é o substantivo de um verbo, destruir

Mas de uma anáfora, uma polissemia, uno

Que é verbo, adjetivo, substantivo, depende da pessoa

Que é reflexo

Imagem semelhante

De sua Mão Esquerda

O tunada

Perniciosamente

Também polissemia

Um pronome, o tu

Mas isso leva aos verbos da conjugação mais formal, tunas

E o adjetivo do que melhorou

Tornou-se ornamentado mais eficiente

Ainda assim articulado ao nada

Nadificante e imutável

Mas agora não excelentíssimo, a dona

Mas o pessoal,

O palatável

Que impõe-se

Tunada

Tu um nada

Voltamos ao

Dom dona nada

A mão direita, destrudo

Destrói deuses, ilusão

A mão esquerda, destruno

Revigora imagens, Partenons

Esse é o meu mais derivago

Vocabulário