Homenagem aos nossos

valentes Irmãos gaúchos

 

MEU CANTO DE ESPERANÇA

*Redonde

Do Rio Grande, das coxilhas,

de onde quem reina é o peão,

para as minhas redondilhas

fui buscar a inspiração...

Então um canto de esperança

de amor, fé e confiança,

galopando aquelas trilhas

saltou pro meu coração…

Do Rio Grande, das coxilhas,

de onde quem reina é o peão.

...

*Trovas gaúchas

Nesse mundo desumano

Repleto de desamor,

Precisamos de algum modo

Tentar evitar a dor,

Vamos levantar a voz

Seja de que jeito for,

Para defender o aflito

Vamos ecoar o grito

De justiça e muito amor!

 

De justiça e muito amor

É o que vamos precisar,

Para fazer o que é certo

E a vida respeitar.

As coisas só acontecem

Se a gente acreditar;

Então vamos nos unir,

Só assim vamos conseguir,

Esse mundo melhorar!

 

Esse mundo melhorar

E manter sua beleza,

Proteger a fauna e flora

Respeitando a natureza,

Viver em paz e harmonia,

Imaginem que riqueza...

É o que espera o Criador,

O justo Deus do amor,

E disso eu tenho certeza!

 

E disso eu tenho certeza

Desde os tempos de criança,

Pois aprendi com meu pai

A ter fé, perseverança,

Ele dizia: meu filho,

Nunca perca a confiança!

Então mantenho a fé,

Nessa utopia que é,

Meu canto de esperança!

 

(Trovas estilo *Gildo de Freitas)

por ChicoDeGois

 

 

Para ouvir o áudio dessa página clik no link:

1669047.png

https://www.recantodasletras.com.br/audios/cancoes/106517

 

*Redonde é um estilo poético minimalista criado por

Francisco de Assis Góis.
Conheça a sua teoria literária seguindo o link:
https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/7124216

 

*Gildo de Freitas:

Trovador gaúcho natural de Porto Alegre

Nascido em 19 de junho de 1919

Falecido em 4 de dezembro de 1982

 

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Grato pela interação da poetisa Carmen Cristal.

 

Nessa utopia que é,
Meu canto de esperança!…
Vem mostrar a quem tem Fé
Que ainda temos confiança
Nos valores que aprendemos
Em um passado de heróis,
Verdades que aqui demostras!..
Amigo, irmão Chico Góes,
Honras as rimas que cantas…

 

Carmen Cristal, para meu amigo, meu imão,
Francisco de Assis Góes (Chico de Góes)

(Carmen Cristal)

 

Grato pela interação do poeta Luís Xavier.

 

Desde muito criança,

Um ditado nos persegue:

Quem espera sempre alcança!

Será que a gente consegue?

(Luís Xavier)

 

Grato pela interação do poeta Orpheu Leal.

 

Conheço o sul do país

Dos intrépidos irmãos do sul

Do Rio Grande, a raiz

Da brilhante cor azul

O país é grande e lindo

Povo alegre vive rindo,

Viajar pra lá sempre quis,

Da América do Sul

do Rio Grande a Raiz

Da brilhante cor azul

(Orpheu Leal)

 

Grato pela interação do poeta Jacó Filho.

 

CANTO DE ESPERANÇA

 

Desd' a praia do Cassino,

Às margens do rio Guaíba,

Andei feito peregrino,

Só pra ouvir as cantigas,

Que a nossa fé alimenta,

Porque do Deus que sustenta,

Os filhos evoluindo,

Elas Falam em cada Sílaba,

Desd' a praia do Cassino,

Às margens do rio Guaíba...

 

(Jacó Filho

 

Grato pela interação do poeta Alberto Valença Lima.

 

HOMENAGEM AOS GAÚCHOS

(Nuance Expandido)

 

Inspirado num redonde

do Chico Góis, meu primo,

vou ver só quem me responde

e assim, desse modo, eu rimo.

 

Faço também homenagem

dos meus irmãos me aproximo

foi gaúcho, ninguém se esconde!

 

São valentes, de coragem

conosco sempre interagem

 

Amigo que corresponde !

(Alberto Valença Lima)

 

Grato pela interação do poeta Humberto Cláudio.

 

TROVA:

 

Eu que não sei nem trovar 

Nem conheço a gaúchada, 

Disponho-me a participar 

Desta bela “trovoada” 

Meu estro então dispara 

Uma palavra afiada 

Um canto de liberdade 

No campo ou na cidade 

Minha voz será alçada.

(Humberto Cláudio)

 

Grato pela interação do peta ValRangel.

 

Eu não conhecia a história 

Do Gildo de Freitas 

Mas nesse instante agora 

A apresentação foi feita

Foi um grande trovador

Um gaúcho de valor 

De honra e muita glória

Um gaúcho cabeça feita

Eu não conhecia a história

Do Gildo de Freitas

(ValRangel)

 

Grato pela interação da poetisa Asa Dourada.

 

Não sou Gaúcha, sou Catarina

Mas resolvi me arriscar

Neste redonde Gaúcho

Que conseguiu me encantar

 

Para cá, chegam aos montes

Este tal povo do Pampa

Dizem ser desbravadores

Sua cultura me encanta

 

Galopando seguem a vida

com amor e muita luta

Conquistando belas prendas

do Rio Grande e das coxilhas

 

Mas confesso, algo mudou

resolveram também desbravar

um solo sagrado na surdina

conquistando a prenda Santa

Chamada de Catarina.

(Asa Dourada)

 

Grato pela interação do poeta George Gimenes.

 

Já comentei lá no áudio,

faço aqui também menção:

um poema que é um gáudio,

refrigera o coração!

(George Gimenes)

 

ChicoDeGois
Enviado por ChicoDeGois em 12/02/2024
Reeditado em 19/04/2024
Código do texto: T7997629
Classificação de conteúdo: seguro
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