MOLDADO NO TEMPO & + interações com o mestre: Vilmar Donizetti Pereira

MOLDADO NO TEMPO

Tenho que Voltar nas areias do tempo,

Para encontrar em mim, os vestígios,

Duma identidade que não me lembro,

Porém foi vivida por mil solstícios...

São fatos com relevância,

Que com Cristo tem infância,

E procuro lá por dentro,

Pra garimpar benefícios,

Tenho que Voltar nas areias do tempo,

Para encontrar em mim, os vestígios,

Para o texto:

VIAJANTE DO TEMPO

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UMBRAL INTERIOR

Esse abismo onde nossa alma,

Dos luzeiros celestes se esconde,

Carece dum esforço sem ressalvas,

Para sairmos, só fazendo por onde...

Voltemo-nos para luz,

Que o amor nos conduz,

E de toda dor nos salva,

Pra que a mente não sonde,

Esse abismo onde nossa alma,

Dos luzeiros celestes se esconde...

Para o texto:

UMBRAL

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SONHO SOB MEDIDA

Para caber nas molduras,

Que o teu corpo desenha,

Primeiro driblo censuras,

Depois crio nossa senha...

A alma tendo acesso,

Nosso amor faz progresso,

E desfeita em ternuras,

Minha alma se empenha,

Para caber nas molduras,

Que o teu corpo desenha...

Para o texto:

SONHO SÔFREGO

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SETENÁRIO

Sete rondas por cadeia,

E sete cadeias por ciclo.

Em sete planetas permeia,

A cada ronda, o espírito.

Sete aparelhos e chacras,

Sete corpos que encaixa

A alma que nos norteia,

Nos livrando do aprisco...

Sete rondas por cadeia,

E sete cadeias por ciclo.

(Reedição)

Para o texto:

DIAS E NOITES FRÍGIDAS

De: Vilmar Donizetti Pereira