SONHO SURREAL

Joguei-me no precipício Para aprender a voar, Dentro do tempo propício Que pus o meu divagar... Vencendo o medo abissal Desse sonho surreal... Pois no lazer do meu ofício, E para esquecer o algar, Joguei-me no precipício Para aprender a voar...

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Muito obrigado ao poeta Jacó Filho pela bela interação.

QUASE VOEI

Como se uma águia fosse, Querendo muito voar, Subi no prédio, fiz pose, E quando ia me jogar, O meu celular desperta, E para vida concreta, Sua intervenção me trouxe, Pois estava a sonhar, Como se uma águia fosse, Querendo muito voar...

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Vilmar Donizetti Pereira
Enviado por Vilmar Donizetti Pereira em 03/06/2023
Reeditado em 04/06/2023
Código do texto: T7804277
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