O Descarregador de cimento

Era uma vez um descarregador de cimento chamado João, que trabalhava em uma loja de materiais de construção. Todos os dias, João chegava cedo ao trabalho e aguardava a chegada dos caminhões carregados com sacos de cimento, areia e pedra.

Assim que o caminhão chegava, João começava a descarregar os sacos de cimento com muito esforço e dedicação. Cada caminhão que ele descarregava continha cerca de 250 sacos de cimento, o que significava que ele precisava trabalhar muito para descarregar tudo.

Apesar de todo o esforço, João ganhava muito pouco pelo seu trabalho. Ele mal conseguia pagar suas contas e sustentar sua família. Além disso, descarregar areia e pedra na pá era ainda mais cansativo e difícil do que descarregar cimento.

Mas João não desistia. Ele sabia que seu trabalho era importante para a loja de materiais de construção e para os clientes que precisavam do cimento para construir suas casas e prédios. Ele continuava a trabalhar duro, mesmo que isso significasse sacrificar seu próprio bem-estar.

Um dia, um cliente da loja de materiais de construção percebeu o esforço de João e decidiu elogiá-lo. O cliente disse a João que seu trabalho era fundamental para que ele pudesse construir sua casa e agradeceu-lhe pela dedicação e esforço.

O elogio do cliente foi um grande incentivo para João. Ele percebeu que seu trabalho não era apenas importante, mas também valorizado pelos clientes que dependiam do cimento para construir seus sonhos. A partir daquele momento, João trabalhou ainda mais duro e com ainda mais dedicação.

Com o tempo, a loja de materiais de construção percebeu o valor do trabalho de João e decidiu aumentar seu salário. João ficou muito feliz e grato pela valorização e reconhecimento do seu trabalho.

A partir daquele momento, João continuou a descarregar cimento, areia e pedra com a mesma dedicação e esforço, mas agora com a certeza de que seu trabalho era importante e valorizado. Ele sabia que sua contribuição era fundamental para a construção de sonhos e da cidade onde vivia.

Fabiano de Oliveira
Enviado por Fabiano de Oliveira em 31/03/2023
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