DEVANEIOS (redonde)
Brancas “asas”, qual gaivota,
meu barco aderna e acelera!
Pro arco íris, sigo a rota,
rumo de encontro a quimera.
No horizonte há um tesouro
que é muito mais que ouro...
E a esperança que em mim brota
é lá encontrá-la... quem dera!
Brancas “asas”, qual gaivota,
meu barco aderna e acelera...
(ChicoDeGois)
*Redonde é um estilo poético criado por
Francisco de Assis Góis.
Conheça a sua teoria literária seguindo o link:
https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/7124216
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Interação em destaque da querida poetisa Andreia Jacomelli.
Não te demores, acelera
que o tempo não pode esperar!
Mais que ouro é o que és,
e mais que ouro é o que hás de encontrar!
(Andreia Jacomelli)
Agradeço a maravilhosa interação da querida poetisa Sandra Laurita.
LUA E MEL (redonde)
E da vida, o que se espera?
Gaivotas brancas no céu,
um mar azul de quimera
e um barquinho de papel!
Ondas a nos embalar,
suspiros contidos no ar.
Te reencontrar? Ai quem dera,
nós dois no mar, lua e mel...
E da vida, o que se espera?
Gaivotas brancas no céu...
(Sandra Laurita)
Grato pela belíssima interação do poeta Jacó Filho.
DELÍRIO DE POETA (redonde dual metric)
Nos meus devaneios tem mar no céu,
E nele, barco leve também plana...
Com velas feitas nuvens a granel,
E o ar como pérolas em chamas,
Que soprando entre astros,
Os anjos tangem os mastros,
E uma sereia sem o véu,
Para meu delírio, canta...
Nos meus devaneios tem mar no céu,
E nele, barco leve também plana...
(Jacó Filho)
Grato pela bela interação da poetisa lumah.
Este azul no céu e no mar
lindos barcos a navegar
cenário lindo pra compor
um poema para o amor
Como é gostoso sonhar.
(lumah)
Agradeço a bela interação do poeta Alberto Valença Lima.
DELÍRIO (PoeDez)
Brancas asas
Quantas casas!
Vejam brasas
Tábulas rasas
Escreve um poema
Mude o tema
Vou ao cinema
Vale a pena
Sala pequena
Ária serena...
(Alberto Valença Lima)
Grato pela belíssima interação do poeta José Rodrigues Filho.
HEREDITARIEDADE (redonde)
No céu adeja a gaivota
Sobre um imenso oceano...
Segue, sempre, a mesma rota,
Não erra, não tem engano.
O seu intento é pescar,
Para a prole alimentar,
Dos filhos levando a cota,
Tendo por meta esse plano...
No céu adeja a gaivota
Sobre um imenso oceano.
(j. r. filho)
Agradeço a belíssima interação do poeta marciusantos.
Com motor de popa, qual turbina, //
O barco singra o mar e quase voa //
Rumo ao horizonte que descortina //
Em busca do paraíso de vida boa //
Além mar há o mundo de fantasia //
Que se manifesta em minha poesia //
Vem-me esperança de melhor sina //
De viver em paz e sempre rir à toa //
Com motor de popa, qual turbina, //
O barco singra o mar e quase voa.
(marciusantos)
Sou grato pela bela interação da poetisa Lucimara Vaz.
Que barco é este onde todos querem velejar?
Quem me dera ser
uma nuvem, uma onda, uma sereia ou uma conchinha do mar,
para nesse lindo quadro me encontrar.
(Lucimara Vaz)
Agradeço a bela interação da poetisa Vilma Orzari Piva.
Em brancas asas a minha rota
Segue o fio invisível do tempo
Velejando céu e mar qual gaivota
Alçando voos sem contratempo.
Levo comigo o sonho mais bonito
De viver o amor além do infinito,
Ao revelar a emoção que se nota
Na esperança do espaço e tempo
Em brancas asas a minha rota
Segue o fio invisível do tempo...
(Vilma Orzari Piva)