Ventos ruivantes que assolam a noite
Ouço passos fortes e extridentes
O cair da noite
A escuridao me assola
Minhas pernas tremulas
Maos suadas
Coraçao disparado
Respiraçao ofegante
Minha vida depende
Do silêncio
Do ser estatico
Da frieza
O medo já me fez de refém
Várias vezes
O medo sempre insistiu em grudar
Em minha pele
Hoje me liberto
Deste medo sombrio
Me dispo do medo
Me visto de coragem e fé
O cair da noite
Já nao me afeta mais
Que venha os ventos ruivantes
Estarei te esperando munido de CORAGEM.
Jorge
21/12/22