VENTOS DE PRIMAVERA
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Sois o cravo trazido pelos ventos da primavera
a enfeitar o jardim sob minha janela.
A doçura no olhar não me sai do pensamento.
E em meu coração curastes o sofrimento.
Eis que no encanto da brisa matutina
vi o amor declarado em tuas retinas.
No silêncio noturno,
meu olhar taciturno.
Por teu amor abandonei as vaidades.
O perfume de cravo traz a saudade...
Jamais vivi dias amargos,
tive a ternura de teus afagos.
Embalando minha alma, me fascina.
Ah! Teu doce perfume de cravo me desatina!
Agradecendo a bela interação do querido poeta Marcus Rios
No silêncio noturno
Meu olhar vai te seguindo
Para tão somente
Sentir este perfume
Que me traz saudade
De um beijo e de um abraço.
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Sois o cravo trazido pelos ventos da primavera
a enfeitar o jardim sob minha janela.
A doçura no olhar não me sai do pensamento.
E em meu coração curastes o sofrimento.
Eis que no encanto da brisa matutina
vi o amor declarado em tuas retinas.
No silêncio noturno,
meu olhar taciturno.
Por teu amor abandonei as vaidades.
O perfume de cravo traz a saudade...
Jamais vivi dias amargos,
tive a ternura de teus afagos.
Embalando minha alma, me fascina.
Ah! Teu doce perfume de cravo me desatina!
Agradecendo a bela interação do querido poeta Marcus Rios
No silêncio noturno
Meu olhar vai te seguindo
Para tão somente
Sentir este perfume
Que me traz saudade
De um beijo e de um abraço.