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Estiagem

Lá no céu só nuvem branca
Cá na terra poeira e sal
Não desce água da barranca
Nem sobe o nível fluvial
Vez por outra o povo reza
Pois sem chuva a seca pesa
Então em coro se alavanca
Longa prece celestial
Lá no céu só nuvem branca
Cá na terra poeira e sal

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*Redonde é criação do poeta Francisco de Assis Góis*

*Interação do poeta Jacó Filho*


O CUSTO DOS PREDADORES

O preço que pagaremos,
Por matar a Natureza,
Começa porque não temos,
Como suprirmos a mesa.
Sem água, sem alimento,
Que dirá o saneamento.
E os incêndios que vemos,
Nos demonstra com clareza,
O preço que pagaremos,
Por matar a Natureza...
Sandra Laurita
Enviado por Sandra Laurita em 25/08/2021
Reeditado em 27/08/2021
Código do texto: T7327971
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