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Desatino
Vem a chuva, vem o frio
Eu aqui em desatino
Meu amor é feito rio
Segue firme seu destino
O corpo todo em arrepio
Neste tempo clandestino
Vem a chuva, vem o frio
Eu aqui em desatino
O vento canta em assobio
Como som de violino
O corpo todo em arrepio
Neste tempo clandestino
Um toque leve e macio
Em meu peito pequenino
O vento canta em assobio
Como som de violino
Meu amor é feito rio
Segue firme seu destino
Sandra Laurita
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*Experimental Reprise é criação do poeta Eligio Moura*
*interação do poeta CasMil*
O tempo em desatino
Passa bem ligeiro
Traz consigo vento fino
Frio e calor de premeio...
*Interação do poeta Jacó Filho*
SOU INCOMPATÍVEL
Esse inverno chegou forte
Tão frio que me enfraquece.
Vem as saudades do Norte,
Já que lá, ninguém padece...
Vendavais de médio porte,
Não quebra, só fortalece.
Esse inverno chegou forte
Tão frio que me enfraquece.
Pra muitos o frio é sorte,
E chegam a pedir em prece,
Vendavais de médio porte,
Não quebra, só fortalece.
Chego a vestir um capote,
Mesmo assim não me aquece.
Pra muitos o frio é sorte,
E chegam a pedir em prece.
Esse inverno chegou forte
Tão frio que me enfraquece