Saudade faja rar (Fantasia metapoética)
Sim, este mor que estramba meu sor corfeito
Desta aridade a tor alade sobilho
Preencheme o ejar, o aspir, azal confeito
Gloriosa tru sorja e belo sabrilho.
O mor atrato que me esbruça urraruperfeito
vibrou cadante bela crivesta o atilho
do tranque, onde surata, a crana, o riveito,
por todos sorja, que me grajou marilho.
No perjor, no regane, no retenti
a arte emoreira vem castante a ostrejar
prokalando onde estafita reventi.
Saudade faja rar: ratutaque, azular...
Ah! Sorja minha, capra sote jenti
Hoje resta teja e a gatreia estradar...
Observação:
Várias das palavras usadas no poema não estão no dicionário.
Sim, este mor que estramba meu sor corfeito
Desta aridade a tor alade sobilho
Preencheme o ejar, o aspir, azal confeito
Gloriosa tru sorja e belo sabrilho.
O mor atrato que me esbruça urraruperfeito
vibrou cadante bela crivesta o atilho
do tranque, onde surata, a crana, o riveito,
por todos sorja, que me grajou marilho.
No perjor, no regane, no retenti
a arte emoreira vem castante a ostrejar
prokalando onde estafita reventi.
Saudade faja rar: ratutaque, azular...
Ah! Sorja minha, capra sote jenti
Hoje resta teja e a gatreia estradar...
Observação:
Várias das palavras usadas no poema não estão no dicionário.