às águas mortas
ao amor fugaz
às carícias tortas...
Elvis
Luzes de neon; Rock in roll; música e tom…
Do heavy-metal o que restou? Bem ou mal?...
Amores e afins... O tempo embotou a calça jeans...
Volúvel
Paixão insana, perjura, levas ao delírio... Eis a tortura...
Ora é chama, feito um círio que se inflama;
ora se apaga vem o martírio; a solidão vaga...
Mística
Uma alma aberta às flébeis auroras ao sol flerta
em cada amanhecer; às mesmas horas cristalinas do ser.
O orvalho bebes e terço oras junto às plebes...
Taças
Uma, duas, três... Penso em você, entorno de vez...
Uma palavra falsa; luzes e fumacê; tudo sai de graça...
E me derramo; ninguém me crê, mas te amo...
Dançarina
Nesse teu jogo de strip-tease não vale rogo
Corpo é tudo, e dólar: please... de cem, sobretudo...
Mas na madrugada sob a marquise solidão é espada.
Esta é uma série de medianeiros que ainda não havia publicado por aqui e estavam prontos desde 2014 ou 2015, não lembro direito. como tem coisa demais para eu postar ainda, vou colocando em séries para acabar logo com isso. Espero que gostem e não se cansem. prometo que logo as séries acabarão. rsrs
IMAGENS: @by Google
Sonia de Fátima Machado Silva
Enviado por Sonia de Fátima Machado Silva em 30/08/2020
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